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Variedades Britânicos aprovam que a esposa do príncipe Charles seja rainha quando ele assumir o trono

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Casamento dos dois aconteceu sob a memória do divórcio e da morte da princesa Diana. (Foto: Getty Images)

Quase duas décadas depois de Camilla Parker-Bowles se casar com o príncipe Charles, parece que os britânicos estão finalmente preparados para aceitar a duquesa da Cornualha como rainha após o reinado de Elizabeth II.

É isso o que aponta uma nova pesquisa da JL Partners para o jornal Daily Mail. Ao entrevistar 1.054 adultos no Reino Unido, o estudo descobriu que 55% das pessoas são a favor de que Camilla seja conhecida como rainha consorte no futuro, enquanto 28% foram contra essa ideia e 17% não tinham uma opinião formada sobre o assunto.

Além disso, 44% dos participantes apontaram que sua visão sobre a duquesa de 74 anos se tornou mais positiva na última década (e 46% declararam não terem sentido nenhuma diferença nesse aspecto).

O resultado positivo vem após Elizabeth II declarar publicamente o seu desejo em ver a nora de 74 anos ser tratada como rainha consorte assim que Charles assumir o trono britânico. Em uma declaração, a monarca acrescentou: “Quando, na plenitude do tempo, meu filho Charles se tornar rei, eu sei que vocês darão a ele e à sua esposa Camilla o mesmo apoio que me deram”.

Apesar da pesquisa indicar uma maior aceitação de Camilla anos depois de ela ser apontada pela imprensa britânica como o “pivô” do fim do casamento de Charles com a princesa Diana, 58% dos participantes do estudo também declararam que Lady Di seria “uma rainha melhor”. Apenas 16% escolheram Camilla em vez da mãe dos príncipes Harry e William, que faleceu em 1997.

A duquesa de Cornualha e Charles também tiveram menos popularidade do que William e Kate Middleton na pesquisa: 68% acreditam que o casal mais jovem seria uma liderança melhor para o Reino Unido.

O estudo ainda investigou a aprovação geral dos membros da família real britânica. Entre março de 2021 e agora, Elizabeth, William, Kate, a princesa Anne, Charles e Camilla passaram a ser mais valorizados, enquanto Harry e Meghan Markle (que fizeram críticas públicas a membros da monarquia) e o príncipe Andrew (que é acusado de abuso sexual) perderam apoio.

Trauma

Elizabeth II tem sido muito elogiada desde que declarou publicamente desejar que Camilla Parker-Bowles se torne rainha consorte “quando chegar a hora”. Segundo um historiador real, a monarca tem fortes motivos para isso.

As informações são da revista People e do Daily Express. De acordo com Robert Lacey, especialista e estudioso da família real britânica, Elizabeth II, de 95 anos, tem como base para a decisão a perda recente do marido, o príncipe Philip, que faleceu em abril do ano passado aos 99 anos.

“Na mensagem, ela estava reconhecendo sua própria mortalidade e olhando para o futuro”, aponta o historiador. “E então, com o falecimento do príncipe Philip, ela está considerando os sacrifícios e dificuldades de ser consorte”, relatou ao explicar o trauma de Elizabeth.

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