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Brasil Campanha “O Som do Coração” alerta para os riscos da arritmia cardíaca mais comum no mundo

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Músico Jorge Vercillo participa da campanha. (Foto: Divulgação)

A Boehringer Ingelheim, com o apoio do Instituto Lado a Lado pela Vida, AMAVC (Associação mineira do AVC) e SOCESP (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo), está lançando a campanha “O Som do Coração”, cujo objetivo é conscientizar a população sobre os sintomas, riscos, diagnóstico e tratamento da FA (fibrilação atrial), que embora seja o tipo de arritmia cardíaca mais comum no mundo, atingindo cerca de 1.5 milhão de pessoas no País, ainda é amplamente desconhecida, como mostra a pesquisa “A percepção dos brasileiros sobre doenças cardiovasculares”, desenvolvida pelo IBOPE CONECTA em parceria com a Boehringer Ingelheim. Nela, 63% dos 2.001 entrevistados afirmam nunca terem ouvido falar em fibrilação atrial.

A campanha, que está acontecendo em ambiente digital, tem como principal ação a veiculação de um vídeo com a participação do cantor Jorge Vercillo. Na ação, o compositor apresenta o hit “Que Nem Maré” de forma descompassada, fazendo alusão à doença, que leva o coração a bater em um ritmo irregular, seguido ou não do aumento da frequência cardíaca, chamando atenção para a causa.

A fibrilação atrial é um fator de risco para o acidente vascular cerebral (AVC), segunda causa mais comum de morte no mundo e uma das principais também no País. Segundo o Dr. José Francisco Kerr Saraiva, cardiologista e professor da PUC Campinas, isso acontece pois a FA, desorganizando os batimentos cardíacos, acaba por tornar turbulento o fluxo de sangue dentro dos átrios, favorecendo o aparecimento de coágulos, que podem se deslocar do coração, entrar na circulação e levar a obstrução de vasos cerebrais, ocasionando o AVC em suas formas mais graves .

“Estudos mostram que os pacientes com FA apresentam cinco vezes mais chances de desenvolver um AVC, principalmente aqueles que também são portadores de outras doenças, como hipertensão, diabetes etc. Esses pacientes, ao longo de um ano, podem chegar a 10% de chance de desenvolver o acidente vascular cerebral, ressaltando que os AVCs provocados pela FA são considerados os mais graves com as maiores taxas de mortalidade, podendo também proporcionar sequelas incapacitantes. Assim, o diagnóstico precoce e o tratamento anticoagulante adequado da arritmia é fundamental para o bem-estar do paciente”, complementa o médico.

Parte do tratamento da fibrilação atrial consiste no uso de medicamentos para “afinar” o sangue – os chamados “anticoagulantes”, como o anticoagulante oral de princípio ativo dabigatrana. “Cerca de 50% dos pacientes com FA não recebem o tratamento de anticoagulação adequado, por medo de sangramentos, acidentes ou situações emergenciais. A boa notícia é que pela primeira vez na medicina, foi desenvolvido um medicamento que pode reverter, momentaneamente, os efeitos anticoagulantes da dabigatrana”, finaliza o médico.

Para acompanhar a campanha “O Som do Coração”, que trará materiais educativos sobre os sintomas, fatores de risco, complicações e números da Fibrilação Atrial, acesse o facebook da Boehringer Ingelheim.

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https://www.osul.com.br/campanha-o-som-do-coracao-alerta-para-os-riscos-da-arritmia-cardiaca-mais-comum-no-mundo/ Campanha “O Som do Coração” alerta para os riscos da arritmia cardíaca mais comum no mundo 2017-10-30
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