Quinta-feira, 01 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 1 de setembro de 2015
O nome Cauã dispensa o sobrenome Reymond. A alcunha virou adjetivo, sinônimo de beleza, saúde, virilidade. No entanto, Cauã se diz enjoado de si mesmo.
“Sério, enjoei de ficar me vendo. Hoje em dia, faço o meu trabalho, me dedico, entrego o meu melhor e espero a reação do público. Se ele gosta, fico feliz.”
Aos 35 anos, o pai de Sofia, 3, anda assim, cheio de questionamentos sobre a dor e a delícia de ser Cauã. Reflexivo, parece estar em busca de simplicidade, dos pequenos momentos. “Ontem, dei banho na minha filha e coloquei a roupinha. Ela virou-se para mim e disse: ‘Quero perfume, papai’. A gente se entende muito bem.”
Solteiro – após a separação de Grazi Massafera–, Cauã mora em um apartamento sem extravagâncias. Ao voltar das gravações da novela “A Regra do Jogo”, da TV Globo, abre um vinho, assiste a filmes ou ouve música. Gosta de folk e dos filmes de Terrence Malick, como “Além da Linha Vermelha” e “A Árvore da Vida”. (Folhapress)