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Brasil Centrais sindicais lançam campanha para pressionar o presidente da Câmara dos Deputados a colocar o auxílio emergencial em votação e manter o valor em 600 reais

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Beneficiários do Bolsa Família com NIS final 2 vão receber a segunda parcela de R$ 300. (Foto: Divulgação)

As Centrais Sindicais estão pressionando o Congresso a manter o valor do auxílio emergencial em R$ 600. O governo Jair Bolsonaro trabalha com um cenário de extensão do benefício até dezembro, por meio da Medida Provisória (MP) 1.000, e deve iniciar os novos pagamentos de R$ 300 no dia 17.

A ideia das centrais é lançar na semana que vem a campanha “#600 pelo Brasil, Bom Para o Cidadão, Para a Economia e Para o Brasil” e pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a pautar a MP. “Coloca o auxílio emergencial pra votar, Maia!”, diz a campanha segundo o jornal Folha de S.Paulo.

O esforço do governo vai no sentido oposto e a luta agora é para que a MP não vá para votação, já que pelo prazo constitucional o texto perderá validade em 120 dias, o suficiente para que as parcelas restantes sejam garantidas no valor reduzido.

Muitos parlamentares da oposição e de centro-direita buscam entendimento para que o texto da MP eleve as parcelas do benefício de R$ 300 para os R$ 600 que estavam valendo até agosto. Os integrantes do programa Bolsa Família serão os primeiros a receberem a nova parcela com o valor reajustado e o público geral ainda não tem data para embolsar o auxílio reduzido.

A terça-feira (8) foi o último dia para inscrição de emendas na Medida Provisória e cerca de 264 propostas haviam sido protocoladas.

Redes sociais

Maia afirmou nesta quarta que fez uma pesquisa em suas redes sociais em que 82% das pessoas responderam que queriam a permanência do valor de R$ 600 no auxílio emergencial. O deputado foi entrevistado na CNN Brasil.

“O status da coisa é que pelo menos nas minhas redes sociais, 82% querem manutenção dos R$ 600. A gente tem que trabalhar com os dados gerais, tanto do que a sociedade demanda, tanto das condições do próprio governo.”

No entanto, o deputado afirmou que a posição pessoal dele é de aprovar a medida provisória mandada pelo governo, que estabelece mais quatro parcelas de R$ 300.

“A gente sabe que as condições para manutenção do valor de R$ 600 não são simples, mas cabe ao governo trabalhar sua base, como o próprio ministro Paulo Guedes diz que agora tem uma muita tranquilidade porque tem uma base coesa e acredito que tenha, então certamente o governo terá todas as condições. Vou deixar claro que também é minha posição, de aprovar medida provisória do valor da MP que foi editada pelo Presidente da República.”

Sobre o andamento das reformas, Maia disse que a pauta prioritária deveria ser a PEC emergencial, para dar fôlego ao Orçamento do próximo ano.

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