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Fama & TV Christina Rocha chama polícia em gravação do “Casos de Família” após ameaça de convidado

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A apresentadora destacou que esse episódio não foi armado. (Foto: Reprodução/SBT)

Famoso por abordar assuntos polêmicos e mostrar muita discussão entre os participantes, o programa Casos de Família, do SBT, atingiu um novo patamar de tensão no episódio que foi ao ar na segunda-feira (1º), quando a apresentadora Christina Rocha, de 62 anos, chegou a acionar a polícia.

“Como é que a gente faz quando tem aqui no programa um agressor de mulher que fala literalmente que bate nela e vai bater nela depois que sair do programa. Tem como alguém vir aqui pra prender esse cara?”, perguntou Rocha ao ligar para o 180 (Central de Atendimento à Mulher) ainda no palco.

O programa abordava casos de violência doméstica, e um convidado confirmou que já havia agredido mulher e que a agrediria novamente. “O máximo que eu faço é pegar no seu pescoço e te jogar na cama”, afirmou ele em um momento. “Bato de novo, coloco a mão mesmo”, também falou.

Diante da ameaça de novas agressões à mulher, a apresentadora interrompeu as gravações e ligou para a polícia, mas a cena dela falando com o atendimento 180 não chegou a ser veiculada no Casos de Família de segunda-feira, apenas na chamada do programa.

Segundo o SBT, a mulher do suposto agressor, ao perceber que a PM iria até a emissora, afirmou que não registraria boletim de ocorrência e que não gostaria de ficar sem o marido, pois o ama. Posteriormente o homem disse que tentará mudar sua atitude. “Vou tentar parar, vou tentar mudar com ela”, disse.

Conforme levantamento divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mais de 16 milhões de mulheres, cerca de 27,35% das brasileiras, sofreram algum tipo de violência durante o ano passado. Isso corresponde a 536 mulheres agredidas por hora no País, sendo que 177 sofrem espancamento.

Os crimes de agressões físicas e psicológicas contra mulheres estão previstas na Lei Maria da Penha (nº 11.340 / 2006), que prevê medidas protetivas para garantir a segurança da vítima. Se houver descumprimento da decisão, o juiz pode decretar a prisão preventiva do agressor. Em casos de abusos, é possível entrar em contato com as Delegacias de Defesa da Mulher.

Prevenção à violência contra a mulher

A Comissão de Educação do Senado aprovou, nesta terça-feira (02), um projeto de lei para incluir no currículo escolar do sistema público o tema da prevenção à violência contra a mulher. O texto é de autoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM).

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, vigente hoje, só inclui nas disciplinas escolares o tema da violência de forma geral, sem citar as mulheres. Segundo o autor da proposta, é “urgente uma inflexão no padrão cultural brasileiro para alcançar de fato a igualdade entre homens e mulheres prevista na Constituição Federal”. A relatora do texto, senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), considerou a aprovação do PL um momento histórico para a pauta feminina. “Se a gente não tratar do tema dentro das escolas, vamos enxugar gelo” afirmou.

 

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