Segunda-feira, 29 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 7 de março de 2016
Brita Brazil, mãe do músico Rian – achado morto em uma praia de Quissamã, no Norte Fluminense, após nove dias desaparecido -, tem causado especulações no Facebook sobre a relação de seu filho com Leona Cavalli.
Em seu perfil, publicou diversas mensagens em que cita a atriz, que nesta segunda-feira decidiu se manifestar.
Em uma publicação de Brita, ela recebeu um comentário da também atriz Tássia Camargo.
“Se ela fosse humana, o que parece não ser, teria te procurado. Acredito que o que se faz aqui se paga aqui mesmo na Terra e o dela tá guardado. Conte comigo. Te amo minha amiga”, escreveu Tássia.
Leona Cavalli comentou as citações em seu seu perfil no Facebook. No texto, ela diz que é frequentadora da Porta do Sol, um “centro de estudos xamânicos de expansão da consciência, uma organização idônea e regularizada, inscrita no Conad (Congresso Nacional Anti Drogas)”.
Segundo ela, Rian esteve lá quatro vezes em 2014 e chegou a levar a mãe, mas as duas não se encontraram na ocasião. “Depois nunca mais o vi, nem tive nenhum tipo de relação com ele. Agradeço a todos a compreensão, e peço por favor que respeitem o silêncio, para não tornar o sofrimento um sensacionalismo. Muita luz e paz a todos”, publicou. (AG)
Leia o texto completo de Leona Cavalli:
Gostaria de expressar, mais uma vez, meus sinceros sentimentos a toda família de Rian Brito, com profundo respeito ao momento de dor de seus entes queridos. Coloquei, como muitos, posts da busca dele nas minhas redes sociais, e vibro para que Deus o ampare.
Respondendo aos que perguntaram – mesmo me resguardando o direito de não fazer declarações públicas sobre minha vida pessoal nem espiritual, por ser de foro íntimo – digo que faço parte da Porta do Sol, Centro de Estudos Xamânicos de Expansão da Consciência, uma organização idônea e regularizada, inscrita no Conad (Congresso Nacional Anti Drogas) e da ONG Paz Sem Fronteiras, que realiza atividades de auxílio aos indígenas, à preservação da natureza, a entidades carentes e à cultura da paz há anos, no Brasil e no mundo.
Rian foi ao Centro de Estudos, em 2014, apenas por quatro vezes, uma delas com sua mãe (que não conheci, pois não estava nesse dia, mas respeito muito sua dor, e até mesmo o fato desta senhora estar escrevendo meu nome, neste momento de sofrimento). Depois nunca mais o vi, nem tive nenhum tipo de relação com ele. Agradeço a todos a compreensão, e peço por favor que respeitem o silêncio, para não tornar o sofrimento um sensacionalismo. Muita luz e paz a todos.