Niura Borges, diretora da Galeria de Arte Mamute, recebia convidados no vernissage da exposição “FESTIVAFETIVA”. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Gasparotto
“A arte é a linguagem das sensações, que faz entrar nas palavras, nas cores, nos sons ou nas pedras.”
Gilles Deleuze – Filósofo francês
Niura Borges escolheu acertadamente abrir a programação do ano da Galeria Mamute com uma mostra retrospectiva homenageando Cláudia Barbisan, cujo múltiplo talento se evidencia com os trabalhos expostos.
Os dois andares do antigo prédio-sede da galeria estão apresentando telas, colagens e outras criações com curadoria de Leo Felipe. Durante o vernissage, avistei a pintora Karin Lambrecht, que estava lá interessada em conhecer as obras. Comentou o acerto no uso das cores, e foi fotografada junto a uma das telas que lhe impressionaram.
Leo Felipe, o curador, e que iniciou a apresentação da exposição “FESTIVAFETIVA” com citação do filósofo Deleuze, indicou sua tela preferida para com ela ser fotografado. A mostra conta com projeções altamente instigantes revelando outras facetas da artista que partiu no último ano.
A artista Karin Lambrecht esteve no vernissage. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
No detalhe: o quadro preferido de Karin Lambrecht. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Os traços marcantes de Claudia Barbisan em uma das telas expostas. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Em uma das salas, uma projeção interativa foi especialmente montada. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Leo Felipe, curador da mostra, junto a uma das obras de Claudia Barbisan. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Celma Paese ao lado da tela “Big Blue”. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
O colorido em contraste com o fundo branco é uma característica marcante da artista. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
As intervenções de Claudia Barbisan integram a mostra “FESTIVAFETIVA”. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)