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Brasil “Com Eduardo embaixador, o Brasil terá acesso a Trump e influência nas decisões”, diz senador

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Favorito para relatar a indicação na CRE (Comissão de Relações Exteriores do Senado), Chico Rodrigues (DEM-RR) abraçou a ideia. (Foto: Agência Senado)

A “campanha” de Eduardo Bolsonaro para ocupar a embaixada de Washington terá como eixo a suposta proximidade do filho “03” de Jair Bolsonaro com Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

O argumento foi testado (e aprovado) em grupos bolsonaristas que chegaram a criticar a indicação, chamada de “nepotismo” pela oposição. Favorito para relatar a indicação na CRE (Comissão de Relações Exteriores do Senado), Chico Rodrigues (DEM-RR) abraçou a ideia. Segundo ele, com Eduardo o Brasil terá “acesso” a Donald Trump e “influência” nas decisões.

“Eduardo não é diplomata do Rio Branco, mas tem essas capacidades invejáveis”, disse Rodrigues, que também é vice-líder do governo. Rodrigues esteve com Ernesto Araújo. Segundo ele, o chanceler disse que o País vai se “surpreender” com Eduardo.

Eduardo Bolsonaro se reuniu por mais de uma hora com Rodrigues. Falou da disputa comercial entre Estados Unidos e China e como ela pode beneficiar o Brasil. Todos descrevem o deputado como “determinado” em conseguir os votos na comissão. Ele já tem encontro marcado até com membros da oposição.

Itamaraty

O presidente Jair Bolsonaro reforçou neste sábado (10) que não pretende indicar o filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o Ministério das Relações Exteriores, caso o parlamentar não tenha a indicação para a embaixada brasileira nos Estados Unidos aprovada. “Você sabe que eu posso nomeá-lo hoje, hoje não, que não tem Diário Oficial, nosso ministro das Relações Exteriores. Não pretendo fazer isso aí”, comentou.

Em relação a outra indicação que deve formalizar nos próximos dias, a da PGR (Procuradoria-Geral da República), Bolsonaro voltou a citar a possibilidade de finalizar a escolha na próxima sexta-feira (16), e disse que a decisão “não é fácil.”

Enem

Ao ser questionado sobre a diretoria responsável pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que está sem titular desde maio, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo, Bolsonaro respondeu que “às vezes é bom uma coisa sem comandante do que um péssimo comandante”.

O presidente declarou que não estava dizendo que era melhor a diretoria ficar sem titular. “Não estou dizendo que é melhor assim, de vez em quando uma coisa é melhor não ter comandante do que ter.”

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