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Porto Alegre Concluída a revisão de galerias e bocas-de-lobo afetadas pela enchente de 2024 em Porto Alegre

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Os resíduos da cheia do Guaíba foram removidos com o auxílio de caminhões de hidrojateamento e sucção.

Foto: Luciano Lanes/PMPA
Os resíduos da cheia do Guaíba foram removidos com o auxílio de caminhões de hidrojateamento e sucção. (Foto: Luciano Lanes/PMPA)

O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) concluiu no final deste mês a revisão e limpeza dos quase 510 quilômetros de galerias e tubulações afetados pela enchente em Porto Alegre no ano passado – incluindo, ainda, bocas-de-lobo e poços de visita.

Os resíduos da cheia do Guaíba foram removidos com o auxílio de caminhões de hidrojateamento e sucção, assim como por supersugadores, normalizando o funcionamento da rede de drenagem urbana em toda a área da enchente.

Porto Alegre conta hoje com 80 frentes de serviços de manutenção de redes pluviais – incluindo 69 equipes dedicadas a consertos e limpeza, 15 caminhões hidrojato comuns e quatro de alta capacidade, chamados de supersugadores. A força-tarefa montada na área da enchente contou com o apoio do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) e Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

“A limpeza da rede de drenagem é um trabalho permanente, que já era realizado antes da inundação e foi intensificado a partir do final de maio do ano passado. Vamos manter o ritmo empregado no último ano, quando tivemos um reforço importante no número de equipes dedicadas à manutenção da rede de drenagem urbana, com o objetivo de melhorar ainda mais o sistema”, explica o diretor-executivo do Dmae, Vicente Perrone.

Os serviços de manutenção e limpeza das tubulações podem ser solicitados pelo Sistema 156 (telefone, WhatsApp, site e aplicativo), sempre na opção 2. Na Zona Norte e na área central, onde há sistema de proteção contra cheias, a estrutura de drenagem urbana funciona por meio das Estações de Bombeamento de Águas Pluviais (Ebaps) – reforçadas, operacionalmente, ao longo de todo o último ano. Já nas zonas Sul e Leste, as redes funcionam por meio da força da gravidade. A rede de macro e microdrenagem da capital gaúcha tem, ao todo, quase 2,7 mil quilômetros de galerias e tubulações.

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