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Esporte Conheça a avaliação de Romário sobre o técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti

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Apesar dos elogios, Romário alerta que o verdadeiro termômetro do trabalho de Ancelotti ainda está por vir.(Foto: Reprodução)

Romário, senador pelo PL-RJ, ídolo do futebol mundial e campeão da Copa de 1994, avaliou o desempenho da Seleção Brasileira após o encerramento da última Data FIFA do ano. Em sua coluna no O Dia, o ex-jogador atribuiu nota 6,5 ao trabalho do técnico Carlo Ancelotti e afirmou que o italiano enfrenta o maior desafio de sua vida profissional. Segundo o “baixinho”, o treinador ainda precisa comprovar seu trabalho em grandes desafios e consolidar um padrão de jogo consistente rumo à Copa de 2026.

“Com Ancelotti, o time oscilou bastante. Fez boas partidas contra o Chile, no Maracanã, e contra a Coreia e o Senegal, mas não foi bem contra Japão e Bolívia. No conjunto da obra até aqui, dou nota 6,5 a 7,0 para o mister italiano. O trabalho dele é bastante promissor, mas ainda não enfrentou grandes seleções e desafios maiores. Se quiser chegar forte em 2026, o Brasil precisa de padrão e de testes pesados”, afirmou. Romário reconhece que o técnico “já deu uma cara ao time” e destaca avanços importantes, como a consolidação da dupla Casemiro e Bruno Guimarães no meio-campo.

“A base do esquema recai na dupla de volantes Casemiro, seu homem de confiança, e Bruno Guimarães, único jogador titular em todos os jogos sob seu comando. A zaga também parece bem encaminhada com Marquinhos, faltando apenas definir seu companheiro no miolo da defesa. As laterais ainda estão em aberto”, avaliou. O tetracampeão mundial também elogiou o surgimento de novas peças ofensivas, especialmente o garoto Estevão.

“Esse moleque joga muito! É o artilheiro da Era Ancelotti, com cinco gols. E gol é o que mais importa para um atacante. Mas a concorrência é grande. Dos 48 jogadores convocados, 13 foram atacantes. E tem o Raphinha, que deve voltar no próximo ano. Vamos ver como o italiano vai fazer esse encaixe, mas Estevão tem lugar nesse time”, alertou.

Apesar dos elogios, Romário alerta que o verdadeiro termômetro do trabalho de Ancelotti ainda está por vir: “Comandar uma seleção, ainda mais a brasileira, é bem diferente do que dirigir um clube. Requer mais jogo de cintura, tem menos tempo para trabalhar, e os jogadores se apresentam em condições físicas e técnicas diferentes. Sem dúvida, é o maior desafio da carreira dele”, concluiu.

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