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Por Redação O Sul | 14 de fevereiro de 2016
A enfermeira Cori Salchert decidiu adotar bebês com doenças terminais, mesmo já tendo oito filhos biológicos. Sua casa ficou conhecida como “casa da esperança”, onde ela, seu marido Mark e seus filhos cuidam de recém-nascidos já diagnosticados com poucos dias de vida.
Dedicação.
O primeiro bebê que ela adotou, Emmalynn, viveu apenas 50 dias. “Investimos profundamente, e dói muito quando essas crianças morrem, mas nossos corações são como vitrais. Esses vitrais são feitos de vidros quebrados que ficaram novamente juntos, e esses vitrais são ainda mais fortes e bonitos justamente por terem sido quebrados”, disse ela, em entrevista ao site Today. Hoje, ela cuida de Charlie, que tem prognóstico de apenas dois ano de vida.
“Por anos, eu queria cuidar de bebês que tiveram um prognóstico limitante da vida, como Charlie, ou um diagnóstico terminal, como Emmalynn. Que presente é ser uma parte da vida desses bebês, ter a capacidade de aliviar o seu sofrimento, e valorizar e amá-los mesmo que eles não sejam capazes de dar qualquer coisa tangível de volta”, destaca Cori.