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Brasil Consumo fraco dificulta a saída da recessão: o desemprego em alta e a crise política abalam a confiança dos consumidores

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O consumo das famílias representa quase 65% do PIB do País. (Foto: Reprodução)

Um dos principais motores da economia brasileira, o consumo interno continua exibindo sinais de fraqueza, o que deve dificultar a saída da recessão em que o País afundou há mais de dois anos.

O consumo das famílias representa quase 65% do PIB (Produto Interno Bruto) e encolhe desde o início da recessão. Indicadores colhidos por diferentes pesquisas sugerem que o humor dos consumidores sofreu um novo baque com a eclosão da crise política.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a economia voltou a crescer no primeiro trimestre, puxada pelo agronegócio e pelas exportações. Mas o consumo das famílias continuou em queda no período.

Os dados divulgados na semana passada pelo instituto mostram que houve um recuo de 0,1% em relação ao último trimestre do ano passado, e de 1,9% na comparação com o primeiro trimestre do ano.

Estatísticas sobre a produção industrial sugerem que outra queda pode ter ocorrido em abril. Embora a produção de bens de consumo duráveis, como geladeiras e carros, tenha apresentado alta de 0,6% em relação a abril de 2016, o desempenho de produtos como vestuário, calçados e alimentos registrou declínio de quase 10%.

Para os economistas, com desemprego em alta e famílias ainda muito endividadas, nem a inflação baixa nem a liberação do dinheiro das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) foram capazes até agora de reanimar os consumidores de forma consistente.

Não bastasse o cenário econômico ainda nebuloso, a percepção de analistas é que, ao menos para junho e julho, as chances de retomada de confiança talvez tenham sido soterradas pela crise política.

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