Segunda-feira, 10 de novembro de 2025

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Brasil COP-30: Governo federal vai ampliar monitoramento de cidades brasileiras sob risco climático

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Cemaden passará a monitorar 1942 municípios, correspondendo a 70% da população brasileira

Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini
. (Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini)

O governo brasileiro vai ampliar a cobertura do Cemaden (Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais). Até 2026, o centro que hoje monitora 1.133 municípios passará a monitorar 1.942 cidades – com isso, a cobertura chegará a 70% da população brasileira.

O Brasil tem sido vítima de sucessivos desastres ambientais. Nos últimos anos, o País viu catástrofes como as chuvas no Rio Grande do Sul e a seca na Amazônia. Mais recentemente, na semana passada, três tornados atingiram o Paraná e deixaram seis pessoas mortas. A adaptação climática é uma das prioridades do governo brasileiro na COP-30 (Cúpula do Clima das Nações Unidas).

“O convênio vai na direção de levar o que temos disponível de tecnologia para as cidades”, afirmou ao Estadão a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos.

Informações georreferenciadas

O Cemaden é o principal órgão de monitoramento de desastres do Brasil e já viveu sucessivas crises de falta de financiamento e escassez de mão de obra. Além da ampliação do Cemaden, o governo trabalha para disponibilizar os dados que hoje já existem a Estados e municípios. A ideia é que os entes usem essas informações para desenvolver políticas de adaptação à mudança do clima.

Uma proposta é criar um Sistema Nacional de Informações Georreferenciadas para fornecer os dados de forma compartilhada. Atualmente, o modelo existe apenas em três regiões metropolitanas: Belém (PA), Florianópolis (SC) e Teresina (PI). Agora, o formato será expandido para todo País.

“Vamos colocar o Cemaden, que tem estações geológicas e hidrológicas, que medem tanto a a parte dos alagamentos, como também o deslizamento de barreiras, nós vamos fazer um acerto para que possa dispor dessas estações geológicas, hidrológicas, radar meteorológico, dados”, afirma a ministra Luciana Santos. (Com informações de O Estado de S.Paulo)

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