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Política CPI da Covid ouve nesta semana líder do governo na Câmara dos Deputados e um coronel da reserva

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O depoimento do deputado Ricardo Barros é visto nos bastidores do Senado como um dos mais aguardados pela cúpula da CPI

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Ricardo Barros afirma que justificativa de que indicador econômico é um problema mundial não é suficiente para os eleitores. (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

Os depoimentos da CPI da Covid serão retomados na terça-feira (10) com o presidente do Instituto Força Brasil, o coronel da reserva Helcio Bruno. A oitiva ocorrerá depois que representantes da Davati Medical Supply no Brasil disseram que Bruno teria intermediado um encontro entre a empresa e o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, coronel Élcio Franco.

A Davati é alvo de investigação da CPI por estar supostamente envolvida em um esquema de compra e venda de vacinas da AstraZeneca superfaturadas. O contrato bilionário com o ministério da Saúde previa a compra de 400 milhões de doses de vacina.

Na quarta-feira (10), a CPI da Pandemia vai dar continuidade à investigação sobre tratamento precoce. Para isso, os senadores vão ouvir o representante da Indústria Farmacêutica Vitalmedic, Jailton Batista. A empresa é fabricante de medicamentos do chamado “kit-Covid”, que não têm eficácia comprovada contra a doença.

Na quinta-feira (12), os senadores irão ouvir o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR). O depoimento é visto nos bastidores do Senado como um dos mais aguardados pela cúpula da CPI. A convocação estava prevista antes do recesso parlamentar.

Em depoimento à comissão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) revelou que, ao contar para o presidente Jair Bolsonaro sobre os indícios de corrupção na aquisição da Covaxin, Bolsonaro teria mencionado que o caso teria o envolvimento de Ricardo Barros.

O deputado, que foi ministro da Saúde de 2016 a 2018, durante o governo de Michel Temer (PMDB), também é investigado por Improbidade Administrativa por ter se negado a cancelar o contrato com a Global Gestão em Saúde quando ocupou a pasta, mesmo diante da recusa da empresa em entregar os medicamentos e devolver os R$20 milhões pagos antecipadamente pela pasta.

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