Terça-feira, 25 de novembro de 2025
Por Redação O Sul | 2 de outubro de 2015
Enquanto atores e produtores de cinema discutem se o próximo James Bond pode ser negro ou gay, o britânico Daniel Craig dá mostras de que não pretende largar o osso. Atual intérprete do espião criado por Ian Flemming, o ator quer continuar como 007 até o seu corpo não aguentar. “Eu me mato de fazer exercícios e está ficando mais difícil, mas é a vida. Irei continuar enquanto for fisicamente capaz”, disse Craig ao jornal britânico “Daily Mail”.
Especula-se que “007 contra Spectre”, que entra em cartaz no dia 5 de novembro no Brasil, seja o último com Craig no papel principal. O ator, no entanto, diz ter contrato para mais um longa. “Mas não farei previsões”, disse na entrevista, dando a entender que o acordo pode não ser seguido.
O novo filme de James Bond é o quarto com Craig em nove anos, desde “007 – Casino Royale”, quando o ator britânico vestiu pela primeira vez o smoking do espião.
As casas de apostas do Reino Unido colocam Damian Lewis, da série “Homeland”, como favorito para suceder Craig, à frente de Tom Hardy (“A Origem”). A imprensa britânica também fala sobre a possibilidade de Bond ser interpretado pela primeira vez por um ator negro. Os favoritos, no caso, seriam Idris Elba (“Prometheus”) e David Oyelowo (“Selma: Uma Luta pela Igualdade”), em terceiro e quarto nas casas de aposta. Oyelowo, inclusive, empresta sua voz ao espião na versão em audiolivro de Trigger Mortis, novo romance da série 007.