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Cláudio Humberto Deputados usam “falta de internet” para não trabalhar

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"PEC da Vingança" pode ser votada já nesta segunda-feira. (Foto: EBC)

A Câmara avisou a todos os deputados federais que as desculpas esfarrapadas de “falta de conexão à internet” ou alegações de “problemas com os aplicativos” não servirão para justificar ausências ao trabalho. Em memorando, a terceira secretária, deputada Rose Modesto (PSDB-MS), disse que “é dever do parlamentar providenciar conexão à internet com capacidade suficiente”, bem como smartphone compatível.

Não é desculpa
Segundo a terceira secretária, problemas individuais de conexão ou de acesso ao aplicativo “não ensejam pedido de justificativa de ausência”.

Haja atestado
O documento reitera que “preservam-se, no entanto, as hipóteses já previstas… dentre as quais destacam-se questões de saúde”.

Sem vergonha
Pedidos de justificativa viraram piada pelo nível de descaramento e comparadas à “criança culpando o cachorro de comer o dever de casa”.

Dá urticária
A desculpa de “problemas na internet” para cabular trabalho substitui a velha a prática de trabalhar, na Câmara, apenas às terças e quartas.

Prefeito de Maceió tem aprovação de 76,5%
Levantamento exclusivo encomendado pelo site Diário do Poder e esta coluna revela que a administração do prefeito de Maceió (AL), João Henrique Caldas (PSB), o JHC, é aprovada por 76,5% da população. Apenas 18,9% a desaprova. De acordo com a pesquisa, 17,5% avaliam a gestão do prefeito como “ótima” e 43,3% como “boa”. Para 21,9%, o trabalho de JHC é regular, e só 8,3% acham “ruim” e 6,7%, “péssima”.

Avaliação alta
Entre os jovens maceioenses de 16 a 24 anos, o prefeito tem aprovação de 82,5%. Entre eleitores de 25 a 34 anos, quase 80% aprovam JHC.

Em todos os níveis
Nos eleitores com escolaridade até o ensino fundamental, a aprovação é de 74,7%. Entre aqueles com ensino superior completo, 82,8%.

Dados da pesquisa
O Paraná Pesquisa entrevistou 434 eleitores na capital alagoana, entre os dias 23 e 27 de abril, através de entrevistas pessoais telefônicas.

Governo faturando
O governo Bolsonaro fechou o mês de abril com 32 leilões realizados. Incluindo os três blocos privatizados da Cedae, estão garantidos R$54 bilhões em investimentos contratados e R$25 bilhões em outorgas.

Já vai tarde
É sempre difícil para o Brasil se livrar de estatais que produzem prejuízos e vantagens para um bando de privilegiados e sua guerra de liminares. Mas, finalmente, além de tirar a obesa Cedae nas costas do cidadão, o governo ainda botou R$22,6 bilhões na conta. Essa estatal já vai tarde.

Réus siameses
Ausente do banco dos réus do impeachment, Wilson Witzel atuou como narrador virtual do próprio julgamento por corrupção, no Rio. Comparou-se a Lula, acusado de roubalheira. Devem ter sido separados no berço.

O que é bom, esconde
A Fiocruz entregou ao Ministério da Saúde, nesta sexta (30), exatas 6,5 milhões de doses da vacina AstraZeneca, mas no noticiário o destaque era a entrega de 600 mil doses do Butantan, menos de um décimo.

Fazendo política
Os holofotes da política paraibana acompanham os passos do deputado federal Hugo Motta (PRB), com ascensão nas discussões importantes do cenário nacional, no Congresso. Trabalha em silêncio.

É verdadeiro esse bilete
A China tem 1,4 bilhão de habitantes, mas o governo chinês garante que o país registrou só onze novos casos na segunda (26). É o mesmo país que, segundo Dominic Dwyer, investigador da Organização Mundial da Saúde, negou-se a entregar dados dos casos de covid na pandemia.

Clima antipolícia
O Departamento de Polícia de Seattle, nos EUA, revelou que no último ano mais de 200 policiais pediram demissão na cidade, uma das capitais americanas da lacração e do movimento que quer acabar com a polícia.

Percepção ruim
Pesquisa CNI aponta que mais da metade dos brasileiros (53%) acham que isolamento social é desrespeitado em suas cidades. Só 32% vê o isolamento respeitado pela maioria onde moram. No Sul, vai a 39%.

Pergunta…
…na reforma administrativa: o que acontece quando o parasita fica maior que o hospedeiro?

PODER SEM PUDOR
Pastelão mineiro
Muito alto, o então senador Wellington Salgado (PMDB-MG) tentou fazer graça ao reclamar da altura dos microfones do plenário no Senado, que estariam, digamos, atrapalhando sua performance. “Minas não se curva!”, exclamou. Tião Viana (PT-AC), que presidia a sessão, informou secamente: “O microfone alcança 50 centímetros acima, senador”.

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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https://www.osul.com.br/deputados-usam-falta-de-internet-para-nao-trabalhar/ Deputados usam “falta de internet” para não trabalhar 2021-05-01
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