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Colunistas Dilma proíbe Temer de pisar no Palácio

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Segundo Temer, ele não pode ser responsabilizado por atos que são imputados ao PT e a Dilma (Foto: Folhapress)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Depois de declarado o rompimento do PMDB com a presidente Dilma Rousseff, o nome do vice-presidente Michel Temer foi riscado do Cerimonial do Palácio do Planalto. Não chegam mais convites nem comunicados de eventos ao agora adversário do governo. Como é do protocolo, o vice – cujo gabinete fica no Anexo do Planalto – só pisa no Palácio quando convidado para audiências ou cerimônias. Não é da tradição que um vice-presidente vá por conta própria: na praxe, ele é visitado, não bate à porta de ninguém.

Apreço é isso aí

O Cerimonial do Planalto é diretamente ligado ao ministro do Gabinete, Jaques Wagner, que no mês passado disse nutrir “grande apreço” por Temer.

Magoei

Já não era boa a relação de Dilma com Temer há meses – o vice lembrou isso ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em recente reunião. No ano passado, Dilma não ligou para cumprimentá-lo pelo aniversário.

Estresse

Não há confirmação de que a presidenta Dilma tenha saído da dieta vegana. Ela voltou a engordar.

“No tendrá golpe!”

A FAB tem apenas dois caças F-5, menos potentes que os Mirage, na base de Anápolis (GO). O aloprado Nicolás Maduro, que afundou a Venezuela e se colocou à disposição de Dilma “contra o golpe”, possui 23 russos Sukhoi SU-30, os mais potentes do mundo. É apenas uma comparação. Os caças bolivarianos alcançam Brasília em três horas.

Lyra no Caribe

O senador Fernando Collor (PTB-AL) – que tinha ingerência na BR Distribuidora – e o ex-presidente Lula tentaram empurrar para a estatal, por bilhões de reais, as usinas falidas de João Lyra, que tem uma off-shore revelada no dossiê Panama Papers. Lyra faliu aqui, não no Caribe.

Foi mal, papai…

Circula em Brasília uma foto que causa estranheza no PMDB. O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes, estava ao lado do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), na debandada oficial do PMDB do governo. Enquanto isso, o seu pai Mauro Lopes luta para se manter como ministro da Aviação.

Casa–trabalho

Dilma deve sancionar uma lei, de autoria do deputado Mauro Mariani (PMDB-SC), que oficializa no Brasil o home-office como sede de empresas. Mais de 7 milhões de autônomos devem ser beneficiados.

Letargia

Está tudo parado desde fevereiro nas comissões permanentes da Câmara, onde nenhum presidente foi eleito, pela primeira vez na História.

Conexão

A Coluna levantou suspeita sobre a presença, no Panamá, de Gilberto Carvalho, ex-chefe de Gabinete de Lula. Ele desceu no voo 1204 da Copa no dia 22 de novembro, um domingo. Carvalho retrucou: estava a caminho de Nova York. Agora, bastidores da Operação Lava-Jato revelam várias conexões da família Lula com a capital caribenha. Gilberto ainda se salva.

Segurem essa

O advogado-geral da União, José Cardozo, ia bem na defesa técnica de Dilma na comissão do impeachment, quando atacou Cunha como chantagista, vingativo e retaliador. Complicou as coisas para a chefe e para os aliados da comissão, que terão de segurar o pepino.

Tá bom…

Fiel ao mandatário do PR, Valdemar da Costa Neto (SP), o líder do partido na Câmara, Maurício Quintella (AL), admite que a bancada está em cima do muro sobre o processo de Dilma. Ele garante que ainda não foi procurado, sobre votos, por ministros do Planalto.

Acabou o lexotan?

A atriz Letícia Sabatella, militante e ativista anti-impeachment, dá uma de “Poliana”. Prevê o pior, caso se confirme a queda da presidente Dilma. “Será a volta da ditadura”, aponta a artista, antes de acusar de “bandidos” aqueles que estão por trás da “tentativa de golpe”.

O padrinho é outro

O ex-titular da Secretaria do Produtor Rural, Caio Rocha, que deixou o Ministério da Agricultura, é apadrinhado do governador gaúcho José Ivo Sartori (PMDB), e não de Temer, como tem circulado.

Ponto Final

“Somos aliados há 14 anos. Aqui não é a China nem outro país autoritário. No Brasil, o governo é de coalizão.” – do líder do PR, Maurício Quintela (AL), sobre a relação com o governo.

Com Walmor Parente e Equipe DF, SP e Nordeste

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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https://www.osul.com.br/dilma-proibe-temer-de-pisar-no-palacio/ Dilma proíbe Temer de pisar no Palácio 2016-04-05
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