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Brasil Homem coloca veneno em achocolatado para pegar um ladrão e acaba matando um menino de 2 anos

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Adones José Negri confessou que usou o veneno "Era Rato" para tentar matar Deuel de Rezende Soares. No entanto, seu desafeto vendeu o achocolatado envenenado para a família da vítima. (Crédito: Reprodução)

Dois homens foram presos suspeitos de envolvimento na morte de uma criança de 2 anos, em Cuiabá, capital do Estado do Mato Grosso. O menino morreu uma hora após ter tomado um achocolatado. A suspeita é de que o produto foi envenenado, de acordo com a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente. Segundo a família da vítima, a bebida foi dada por um vizinho.

Vingança cruel. 

A Polícia Civil afirma que Adones José Negri, 61 anos, é suspeito de ter colocado no achocolatado um veneno para matar ratos. Deuel de Rezende Soares, 27, foi quem repassou a bebida à família do menino. A tragédia teria ocorrido porque Negri envenenou o produto com a intenção de matar Soares – vizinho do menino que morreu. Soares, no entanto, teria vendido à família do menino cinco unidades de achocolatado, que teriam sido furtadas da casa de Negri. Ele confessou que usou o veneno “Era Rato” para tentar matar Soares porque este constantemente invadia sua casa, onde furtava diversos produtos.

De acordo com a Polícia, todos moram na mesma rua no Parque Cuiabá, na capital. Negri é foragido da Justiça, e teria um mandado de prisão em aberto. O laudo confirmando ou não o envenenamento ainda não foi divulgado pela Polícia Civil. O produto foi encaminhado para análise em laboratório.

Recolhimento do produto. 

Após a morte do menino, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou o recolhimento de um lote do achocolatado Itambezinho e proibiu a comercialização do produto pelo período de 90 dias, em todo o Brasil.  A companhia responsável pela produção do lácteo, a Itambé, informou, em nota, que análises laboratoriais internas não identificaram qualquer problema na composição do produto do lote suspenso, e que estava à disposição para colaborar com as investigações. (AG)

 

 

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