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Leandro Mazzini Economia na comunicação

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A ideia agora foi deixada de lado em razão de reações negativas. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O Palácio está de olho no milionário setor (contra o governo, claro) das empresas que têm contratos de assessoria de imprensa de estatais, ministérios e autarquias. Há anos a União perdeu o controle, diante da autonomia dada aos órgãos para contratos deste tipo. Hoje, os contratos beiram a centena de milhão de reais por ano – e apenas três grandes empresas dominam esse mercado em Brasília. Com o eventual encerramento das atividades da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), uma ideia é aproveitar os jornalistas concursados da estatal para fazer as assessorias dos ministérios e estatais.

Grande negócio

Casos surreais se repetem nos órgãos federais: em muitos deles há jornalistas concursados, mas as pastas mantêm – e renovam – os contratos com as terceirizadas.

Brasil adentro

Os governos estaduais e prefeituras (de capitais e cidades-pólo) não ficam atrás. Muitas gestões seguem esse modelo – e com as mesmas empresas que atuam em Brasília.

Atravessando

O poder é tamanho que em alguns Estados, há anos, as terceirizadas emplacam os secretários de Comunicação dos governos. Para manter o processo.

Só bacamarte

Por enquanto a oposição comemora. O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), lançou a festa de São João com campanha. Disse que a cidade terá um arraiá com arrasta-pé paz e sem armas. Foi alusão à nova proposta de posse e porte de armas, do presidente Jair Bolsonaro, que, por ora, já foi derrubada em comissão no Senado. O prefeito diz que o marco da capital será o Bacamarte, espingarda de pólvora dos festejos.

Precavido

O xerife linha-dura do Departamento Nacional Penitenciário, delegado Fabiano Bordignon, não circula fora de Brasília com menos de dois agentes federais na escolta.

Memória brizolista

A Carta de Lisboa, que completa amanhã 40 anos, idealizada por Leonel Brizola no exílio em Lisboa e assinada por históricos como Darcy Ribeiro e o primeiro-ministro português Mário Soares (falecido em 2017), é tema do livro que o sanitarista Eduardo Costa escreve sobre sua trajetória ao lado do líder trabalhista, seu amigo de infância.

História

Secretário de Saúde e de Ciência e Tecnologia de Brizola nos dois governos do caudilho no Rio de Janeiro, Costa participou do encontro que pedia a anistia e a volta da democracia ao Brasil.

Homenagem

Aliás, os 15 anos da morte de Brizola serão lembrados na próxima sexta-feira, numa série de homenagens que o presidente do PDT, Carlos Lupi, a família e políticos farão ao ex-governador também do Rio Grande do Sul, em São Borja.

Museu vive

Diretor do Unicirco, que funciona há mais de 10 anos no Parque da Quinta da Boa Vista, o ator Marcos Frota iniciou a produção de um filme sobre o Museu Nacional, que perdeu seu acervo no incêndio de 2018.

Reforço histórico

“A obra será exibida para crianças, adolescentes e adultos. Serão lembrados grandes acontecimentos históricos. Principalmente, a Independência do Brasil, que em 2022 fará 200 anos”, diz Frota a contato da Coluna.

Grito da Igreja

A Igreja gritou alto sobre a decisão do STF de criminalizar a homofobia, mas num tom estanho. Os 12 bispos e arcebispos que assinam o documento, ao qual a Coluna teve acesso, dizem que “querem impedir a liberdade de expressão de opiniões científicas e religiosas a respeito da normalidade da sexualidade”…

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Olho neles
Câmara & homofobia
https://www.osul.com.br/economia-na-comunicacao/ Economia na comunicação 2019-06-16
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