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Brasil Eduardo Bolsonaro deve presidir a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados

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O deputado Eduardo Bolsonaro, que preside a CREDN (Comissão de Relações Exteriores e Defesa da Câmara), se mostrou envolvido na questão da Venezuela desde a campanha presidencial de 2018. (Foto: Agência Brasil)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) deve presidir a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, que será instalada nesta quarta-feira (13). Filho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado demonstra interesse em presidir o colegiado desde o início do seu mandato, em fevereiro deste ano, mas ainda estavam sendo feitas negociações sobre a distribuição dos colegiados pelos partidos.

O “03”, como é chamado por ser o terceiro de cinco filhos, tem ambições de assumir uma liderança na área de relações internacionais do governo federal. Eduardo foi, por exemplo, um dos responsáveis por levar ao pai o nome do atual ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, indicação do autor conservador Olavo de Carvalho.

Ele também é o responsável pela organização da Cúpula Conservadora das Américas, evento que reuniu nomes da direita latino-americana em Foz do Iguaçu (PR) em dezembro do ano passado.

O líder do PSL na Câmara dos Deputados, Delegado Waldir (GO), confirmou que o partido negociou a comissão com o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mas evitou falar sobre a presidência.  Segundo ele, os membros da sigla nos colegiados só serão definidos após a instalação. “Para presidir, ele primeiro precisa ser um membro”, disse o deputado.

Porém, o nome de Eduardo já é dado como certo em negociações de líderes da Casa. O filho deputado de Jair Bolsonaro tem tido atuação discreta na Câmara Federal desde o início do mandato, evitando permanecer muito tempo no plenário da Casa.

Não tem se envolvido, por exemplo, pessoalmente em negociações de projetos como a reforma da Previdência de seu pai, dizem parlamentares favoráveis à proposta.

Denúncia

A defesa do deputado federal Eduardo Bolsonaro pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que encaminhe para um Juizado Especial de Brasília, e não a uma das varas criminais locais, a denúncia contra o parlamentar sobre uma suposta ameaça a uma jornalista. Em fevereiro, o relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, atendeu a pedido da Procuradoria-Geral da República e encaminhou o caso para a primeira instância em função das novas regras do foro especial.

Segundo os advogados do deputado, o delito “injustamente” atribuído a Eduardo é uma infração penal de menor potencial ofensivo, já que a pena máxima é inferior a dois anos, atraindo a competência para um juizado especial criminal.

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https://www.osul.com.br/eduardo-bolsonaro-deve-presidir-a-comissao-de-relacoes-exteriores-da-camara-dos-deputados/ Eduardo Bolsonaro deve presidir a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados 2019-03-12
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