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Colunistas Em Não-Me-Toque: “Nossa bandeira sempre será verde e amarela”

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Onyx Lorenzoni fala em encontro realizado em Não-Me-Toque. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

“O presidente Jair Bolsonaro só está onde está, porque homens e mulheres como Luciano Hang tomaram a decisão de botar a cara a tapa, sair pra a rua, sair detrás da mesa”, afirmou o ministro Onyx Lorenzoni ao participar do  Fórum Brasil Verde Amarelo, organizado pelo empresário Gilson Trennepohl, presidente do Conselho de Administração da Stara, que reuniu no auditório da empresa em Não-Me-Toque, lideranças políticas e empresariais, com destaque para o empresário Luciano Hang, dono da Rede Havan, deputados, prefeitos e vereadores.

No encontro, cujo tema foi “Nossa bandeira sempre será verde e amarela”, Onyx recordou a sua trajetória de luta por uma bandeira liberal, combatendo a esquerda, o Foro de São Paulo, e lembrando que “tudo começou com a eleição de Olívio Dutra no Rio Grande do Sul, abrindo espaço para que o Partido dos Trabalhadores avançasse, até chegar aos 17 bilhões de dólares mandados para fora do Brasil.

“Ao mostrar uma foto de Lula e Dilma Roussef, Onyx observou que “esta é a dupla que desgraçou o Brasil. Perdemos uma gigantesca oportunidade de progredir. Mas para eles não era importante desenvolvimento, emprego. Era importante ter poder”. Lembrou que Celso Daniel (prefeito do PT de Santo André, assassinado em 2002) “foi morto porque se deu conta de que não lutavam mais pela causa, lutavam para roubar”.

Segundo Onyx, “todo ano no mês de agosto, o chefe Casa Civil da Presidência precisa assinar um cheque de 500 milhões de reais para quitar a garantia do tesouro nacional ao empréstimo do BNDES para pagar o porto de Mariel, em Cuba.”

O começo de tudo, em 2017

Onyx Lorenzoni lembrou que “Jair Bolsonaro é importante para o Brasil porque representa o contraponto a isso”. Lembrou que tudo começou em abril de 2017, quando, secretário geral do DEM nacional.

Procurou o então presidente do partido, senador Agripino Maia, em seu gabinete, dizendo a ele que decidira trabalhar pela candidatura de alguém capaz de mudar a mesmice das eleições, sempre com os mesmos grupos. Perguntado por Agripino Maia quem seria o candidato, respondeu: “Capitão Jair Bolsonaro”. “Tu está louco???”, foi a resposta de Agripino Maia, lembra Onyx.

Após receberem títulos de posse, assentados queimam bandeira do MST

Uma cena inédita: antigos assentados queimaram a bandeira do MST, o Movimento dos Sem Terra, após a entrega pelo Incra, de mais de 800 títulos de propriedade distribuídos no sul da Bahia, no assentamento Rosinha do Prado. Para o presidente Jair Bolsonaro, a entrega dos títulos, representou “o fim da escravidão para esses brasileiros”.

Até agosto de 2021, foram 20.194 títulos de propriedade rural entregues pelo governo brasileiro. A maioria das famílias alcançadas aguardava há mais de 20 anos pelo documento que era retido pelo governo federal para mantê-los reféns do comando do MST.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/em-nao-me-toque-nossa-bandeira-sempre-sera-verde-e-amarela/ Em Não-Me-Toque: “Nossa bandeira sempre será verde e amarela” 2021-10-04
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