Quinta-feira, 16 de maio de 2024
Por Redação O Sul | 28 de março de 2019
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O Ministério da Defesa tirou nota oficial ontem, subscrita pelos três comandantes militares (Fernando Azevedo e Silva, da Defesa; Edson Leal Pujol, do Exército; Antonio Bermudez, da Aeronáutica e Ilques Barbosa Junior, da Marinha) para lembrar que “31 de março de 1964 estava inserido no ambiente da Guerra Fria, que se refletia pelo mundo e penetrava no País.
As famílias no Brasil estavam alarmadas e colocaram-se em marcha. Diante de um cenário de graves convulsões, foi interrompida a escalada em direção ao totalitarismo. As Forças Armadas, atendendo ao clamor da ampla maioria da população e da imprensa brasileira, assumiram o papel de estabilização daquele processo.”
A Lei da Anistia
A nota dos comandantes militares observa lembra ainda,a edição da Lei da Anistia: “Em 1979, um pacto de pacificação foi configurado na Lei da Anistia e viabilizou a transição para uma democracia que se estabeleceu definitiva e enriquecida com os aprendizados daqueles tempos difíceis. As lições aprendidas com a História foram transformadas em ensinamentos para as novas gerações. Como todo processo histórico, o período que se seguiu experimentou avanços.”
Militares “agiram conforme os anseios da nação”
Cinquenta e cinco anos passados, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica reconhecem o papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, agiram conforme os anseios da Nação Brasileira. Mais que isso, reafirmam o compromisso com a liberdade e a democracia, pelas quais têm lutado ao longo da História.”
Nota diz o óbvio: foi uma guerra
A nota do Ministério da Defesa, subscrita pelos comandantes militares, traduz o óbvio: a participação das Forças Armadas deu-se como contraponto a um movimento que buscava a ditadura do totalitarismo. Uma guerra onde militares enfrentaram terroristas em ações que iam desde assaltos a bancos, sequestros, até enfrentamentos diretos com baixas de ambos os lados. Uma guerra,vencida pelas Forças Armadas,que culminou com a Lei da Anistia em 1979 beneficiando vencidos e vencedores.
Haddad condenado no TSE
O ex-prefeito de São Paulo e candidato do PT à Presidência da República em 2018, Fernando Haddad e a coligação “O Povo Feliz de Novo”, foram condenados ontem pelo ministro Edson Fachin , do Tribunal Superior Eleitoral, a pagar multa de R$ 176,5 mil. A decisão foi tomada em processo no qual o presidente Jair Bolsonaro acusou o rival na disputa de impulsionar – pagar para promoção na internet – propaganda negativa e fake news contra sua candidatura.
Médico faltou? chama a polícia!
O prefeito de Imbé, Pierre Emerim resolveu conferir ontem pessoalmente, a denúncia de que um médico plantonista não se encontrava no local de trabalho, no centro de saúde do centro do município. Chegando ao local, o prefeito confirmou a ausência do médico, e chamou a polícia. Agora, configurada a falta – que segundo o prefeito tem sido recorrente – o médico poderá ser demitido.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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