Sábado, 10 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 4 de setembro de 2019
*Valéria Possamai
À frente do Cruzeiro pela quarta vez, apenas, na casa-mata, o técnico Rogério Ceni vive, nesta quarta-feira, a primeira decisão em mata-mata com a equipe cruzeirense. E já no primeiro desafio, o comandante precisa reverter uma desvantagem.
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Com a missão de fazer o resultado para seguir à final, Ceni destacou o aspecto psicológico para decisão, em entrevista publicada pela imprenda oficial do clube.
“Tem muito emocional, psicológico, se preparar bem, não entrar na loucura do jogo, na provocação. Acho que o mais importante é botar a bola no chão e jogar. As equipes que conseguiram jogar com a bola no chão e chegar na linha de frente, no campo de ataque com essa bola em posse, causaram mais problemas (ao Inter). Não venceram, mas causaram mais problemas”, analisou o técnico
Com pouco tempo no clube, o comandante ainda está buscando implantar seu estilo de jogo. E, para a partida no Beira-Rio, o time conta com dúvidas, principalmente, no setor defensivo. Uma baixa está confirmada: Arejuela. O colombiano esta com sua Seleção e não fica à disposição. Assim, Edilson deve ser o titular. Ainda na zaga, Dedé não participou do último treino, mas deve ser confirmado como titular. A outra posição da vaga está disputada entre Léo, que voltou de lesão e Fabrício Bruno, que vem atuando como titular. Na lateral-esquerda, Egídio e Dodô brigam pela titularidade.
“Vamos tentar achar a melhor formação que vai tentar machucar um pouco mais o Internacional. É um jogo difícil, todo mundo sabe, mas não é impossível. Ninguém vem conseguindo vencer o Inter em Porto Alegre. Quem sabe não sejamos nós?”, ressalta Ceni, que finaliza: “Eu, como todo torcedor do Cruzeiro, também farei o máximo, tentando o máximo, para que a gente consiga levar o Cruzeiro pelo terceiro ano consecutivo numa final de Copa do Brasil”.
Com a desvantagem de ter perdido a primeiro partida no Mineirão, a Raposa precisa de ao menos um gol para levar a classificação aos pênaltis, ou 2 a 0, para avançar no tempo normal.
Foto:( Divulgação/Cruzeiro)
*estagiária sob supervisão de Marjana Vargas