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Brasil A Embaixada do Brasil na Coreia do Sul mantém um plano de fuga oficial para a retirada de brasileiros que vivem no país devido à possibilidade de conflito envolvendo a Coreia do Norte

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Seul, capital da vizinha Coreia do Sul (Foto: Reprodução)

A península Coreana entrou nos últimos dias em clima de elevada tensão diante da troca de ameaças entre EUA e Coreia do Norte, tornando Seul um alvo potencial.

Os Estados Unidos enviaram um porta-aviões e outras embarcações militares para a região e seu presidente, Donald Trump, adotou um discurso mais duro. O regime de Pyonyang reagiu e disse estar pronto para a guerra.

O embaixador do Brasil na Coreia do Sul, Luís Fernando de Andrade Serra, avalia que, após um “pico de apreensão” no último sábado (15), na comemoração do 105º aniversário do fundador da Coreia do Norte, Kim Il-sung, a situação tende a ficar mais calma.

A data foi marcada com um desfile militar em Pyongyang em que foram exibidos novos mísseis balísticos e com um teste fracassado de lançamento de foguete.

Andrade Serra diz ser sua obrigação estar preparado para um agravamento da situação. “O plano de fuga está pronto”, disse à o embaixador em entrevista à Folha de S. Paulo. “Mas tranquilize os parentes. O clima na cidade está normal, e as pessoas estão nas ruas como sempre.”

A rotina em Seul não teria sido afetada, tendo pontos de lazer e de turismo cheios no final de semana ensolarado. Mas o país está constantemente preparado: estações de metrô e sedes das subprefeituras são consideradas locais de proteção para o caso de eventuais ataques do país vizinho.

A incerteza na política externa ocorre em meio a turbulências recentes na política interna, devido ao impeachment e à prisão da presidente da República, Park Geun-hye, num escândalo com repercussão semelhante à da Operação Lava Jato no Brasil. A Coreia do Sul está com um governo provisório e terá novas eleições em maio deste ano.

Samsung, Hyundai e LG são suspeitos de serem conglomerados empresariais que fazem doações a fundações da melhor amiga de Park em troca de favores. As empresas negam.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), esteve na semana passada em Seul reunido com essas e outras empresas em busca de parcerias para a capital paulista. (Folhapress)

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