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Brasil Embaixador brasileiro é eleito para segundo mandato como diretor-geral da OMC

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Roberto Azevêdo assumiu o cargo de diretor-geral da OMC em 2013. (Foto: Antonio Cruz/Arquivo Agência Brasil)

O embaixador brasileiro Roberto Azevêdo foi reconduzido hoje (28) pelo Conselho Geral da OMC (Organização Mundial do Comércio) para um segundo mandato de quatro anos como diretor-geral da instituição. O novo mandato tem início em 1º de setembro deste ano.

Roberto Azevêdo era candidato único. Para o MRE (Ministério das Relações Exteriores) brasileiro, esse fato expressa o amplo reconhecimento dos membros da OMC à contribuição do diretor-geral para os resultados alcançados pela organização durante seu primeiro mandato (2013-2017).

Na Conferência Ministerial de Bali, em 2013, concluiu-se a negociação do AFC (Acordo de Facilitação de Comércio), o primeiro acordo multilateral celebrado pela OMC desde sua criação em 1º de janeiro de 1995. O acordo global para agilizar o comércio exterior entrou em vigor no último dia 22.

De acordo com a OMC, 110 países, o que equivale a dois terços dos membros do organismo, confirmaram a adesão ao AFC, número necessário para que entre em vigor.

A estimativa é que o acordo reduza os custos das operações comerciais em 14,3% em média e gere US$ 1 trilhão de comércio por ano. Desse total, US$ 730 bilhões serão gerados em países em desenvolvimento.

Ainda segundo o Itamaraty, na gestão de Azevêdo à frente da OMC, na Conferência Ministerial de Nairobi, em dezembro de 2015, chegou-se a entendimento histórico sobre o fim dos subsídios à exportação de produtos agrícolas.

“No dia 23 de janeiro último, entrou em vigor o Protocolo de Emenda ao Acordo de TRIPS (Acordo sobre Aspectos de Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados a Comércio), que facilita as condições de acesso de países em desenvolvimento a medicamentos essenciais”, acrescenta, em nota, o MRE.

O Itamaraty destaca que o Brasil apoiou “decididamente” a recondução ao cargo do diretor-geral da OMC “movido pelo reconhecimento de suas contribuições durante o primeiro mandato e pela convicção de que continuará a contribuir, em circunstâncias internacionais cada vez mais desafiadoras, para o fortalecimento do sistema multilateral de comércio”. (ABr)

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