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Economia Energia encarece 1,8% aponta estudo

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Para cada 100 kilowatts-hora (kWh) de eletricidade consumidos, serão pagos R$ 3 e não mais os R$ 4,50 em vigor desde agosto de 2015. (Foto: Reprodução)

A decisão do governo federal de manter energia mais competitiva para atender grandes indústrias instaladas na região do Nordeste do País torna mais cara a energia paga pelos demais consumidores, de acordo com um estudo da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia). De acordo com a Associação, o impacto provocado pela medida equivale a um aumento médio de 1,8% nas tarifas.

A situação teve origem na medida provisória (MP) 677, publicada em junho. O texto estendeu até 2037 a vigência de contratos especiais entre a Chesf, empresa do grupo Eletrobras, e indústrias eletrointensivas do Nordeste. O custo da energia paga pelas indústrias foi reajustado de imediato em 22,5%, porém o valor de aproximadamente 130 reais/MWh válido a partir de julho permaneceu inferior aos preços a serem pagos pelos consumidores, caso tivessem que recorrer ao mercado de curto prazo.

O acordo prevê a destinação de quase 600 MW de capacidade de energia para atender um grupo de grandes empresas formado por Vale, Gerdau, Braskem, entre outras. Para essas indústrias, o acesso a uma energia mais competitiva era condição essencial à continuidade das operações na região.

Para os demais consumidores, entretanto, a medida representa a “retirada” do mercado de um volume importante de energia, o qual deveria ser negociado a preços reduzidos. “Quando o governo elaborou a MP 579, em 2012, ele determinou o regime de cotas nas usinas amortizadas. Seria um benefício ao consumidor, que foi quem pagou o investimento”, relembra o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros. (AE)

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