Terça-feira, 06 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 12 de janeiro de 2021
A inglesa Phoebe Dynevor, de 25 anos, é a atriz mais comentada de 2021, mas não sabe o que é sucesso fora das redes sociais. Protagonista de “Bridgerton”, da Netflix, a série mais badalada deste início de 2021, ela ainda não pôde sair às ruas por causa do recrudescimento da pandemia de Covid-19 e as medidas de lockdown em seu país. Tem vivido a fama pelo celular, com os fãs lotando a sua caixa de mensagens no Instagram.
“Quando a série saiu, a pandemia ficou muito ruim aqui. É um tempo estranho para esse sucesso estar acontecendo (na minha vida). O mundo está surreal. Não saí de casa desde o lançamento (25 de dezembro). O sucesso é na tela, no laptop, eu não experimentei a coisa na vida real, então estou distante”, disse a jovem, em entrevista por Zoom, na manhã desta terça-feira (12).
No topo do ranking de 76 países, incluindo o Brasil, Bridgerton é a primeira série produzida por Shonda Rhimes para a Netflix. Na trama, baseada no livro “O duque e eu”, de Julia Quinn, Phoebe vive Daphne Bridgerton, uma moça da alta sociedade da Londres do século XIX que entra no “mercado” matrimonial exatamente quando chega à cidade o Duque de Hastings, um solteiro convicto com quem ela acaba ganhando bastante intimidade. Leia-se: transando bastante.
Sobre isso, Phoebe conta que ela e Regé-Jean Page, seu par romântico, tiveram a ajuda de uma “coordenadora de intimidade”. Essa profissional virou habitué dos sets a partir do movimento #MeToo e tem a função de criar diretrizes para cenas de sexo e coibir qualquer abuso. Para a atriz, foi essencial.
“Ela foi uma das primeiras pessoas que conhecemos. Quando lemos o roteiro, vimos que tinham muitas cenas de intimidade. Eram altamente coreografadas. Nós estávamos tão preparados quando chegamos no set que eu sabia exatamente o que fazer, onde a mão dele estaria. Era tudo muito específico, por isso nós dois nos sentimos muito seguros quando finalmente fomos filmar”, lembra.