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Saúde Estudo diz que a efetividade da terceira dose contra casos graves de covid cai após quatro meses e sugere debate sobre reforço

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O estudo analisou infectados pelo novo coronavírus que buscaram atendimento médico (241 mil casos) ou que foram hospitalizados (93 mil pacientes). (Foto: Tânia Rego/Agência Brasil)

O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos divulgou nesta sexta-feira (11) um estudo que aponta que a efetividade das doses de reforço contra casos graves de covid-19 diminuiu cerca de quatro meses depois da aplicação.

O estudo analisou infectados pelo novo coronavírus que buscaram atendimento médico (241 mil casos) ou que foram hospitalizados (93 mil pacientes) em 10 estados entre agosto de 2021 e janeiro de 2022.

“A conclusão de que a proteção conferida pelas vacinas de mRNA diminuiu nos meses após uma terceira dose de vacina reforça a importância de considerar doses adicionais para manter ou melhorar a proteção contra a busca por atendimento em prontos-socorros e contra hospitalizações por Covid-19”, afirmou o CDC.

De acordo com o estudo, a efetividade da vacina contra busca por atendimento em prontos-socorros foi de 87% durante os dois primeiros meses e esse percentual caiu para 66% entre os vacinados entre 4 e 5 meses antes.

Já quando foram avaliados os dados de hospitalizações, a efetividade foi de 91% nos dois primeiros meses e baixou para 78% no período de até 4 meses.

Quarta dose no Brasil

No Brasil, a orientação de aplicar uma quarta dose da vacina já vale para a população imunossuprimida, tanto para pessoas acima de 18 anos quanto para adolescentes imunossuprimidos de 12 a 17 anos.

As pessoas com baixa imunidade são chamadas de imunossuprimidas ou imunocomprometidas. Esse grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, pessoas vivendo com HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetíveis a infecções.

Na quarta-feira (9), o governo de São Paulo anunciou que vai oferecer a quarta dose da vacina para todos os moradores do estado, mas que a aplicação não começará imediatamente. Para os idosos, a aplicação está prevista para começar em 4 de abril. As informações são do portal de notícias G1.

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