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Mundo EUA prometem ao Brasil US$ 20 milhões em medicamentos para intubação

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Casa Branca tem sido questionada sobre a discrepância na ajuda oferecida a países que sofrem com surtos de Covid-19.

Foto: Américo Antônio/Sesa/Agência Brasil
Casa Branca tem sido questionada sobre a discrepância na ajuda oferecida a países que sofrem com surtos de Covid-19. (Foto: Américo Antônio/Sesa/Agência Brasil)

O governo Joe Biden anunciou nesta terça-feira (4) que deve fornecer ao Brasil medicamentos para intubação de pacientes com Covid-19 no valor de US$ 20 milhões (cerca de R$ 105 milhões). Segundo a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, Estados Unidos, Brasil e a Organização Panamericana de Saúde têm discutido a parceria para destinar ao País os medicamentos americanos.

Os EUA ofereceram à Índia sistemas de geração de oxigênio, além de equipamentos hospitalares como respiradores mecânicos e insumos para produção de vacina. Segundo a Casa Branca, foram entregues suprimentos no valor de US$ 100 milhões para a Índia enfrentar a crise sanitária atual.

“Esse apoio está sendo oferecido para compensar os surtos de abastecimento global e permitir que o Brasil receba medicamentos suficientes para atender às suas necessidades hospitalares imediatas. Então, esse é um esforço que está em andamento, ainda não foi finalizado, mas estamos trabalhando em parceria com o governo do Brasil”, disse Psaki, em entrevista coletiva nesta terça-feira.

A Casa Branca tem sido questionada sobre a discrepância na ajuda oferecida a países que sofrem com surtos de covid-19. Analistas e imprensa estrangeira têm destacado o tratamento diferente dado a Brasil e Índia, por exemplo, com maior atenção por parte da Casa Branca à situação do sudeste asiático.

O governo tem sido pressionado também para divulgar quais países irão receber as 60 milhões de doses de vacina da AstraZeneca que a Casa Branca tem para compartilhar com o resto do mundo. Hoje, em evento organizado pelos centros de estudo Council of the Americas e Americas Society, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou que a “necessidade e não a política” estão sendo levados em consideração na decisão. Segundo ele, os países que “mais estão em perigo” devem receber as vacinas.

A porta-voz da Presidência voltou a dizer que o governo ainda realiza um processo interno para decidir os países que irão receber as doses, que foram requisitadas por países do mundo todo, entre eles o Brasil.

Com três vacinas contra covid-19 atualmente disponíveis (das farmacêuticas Moderna, Pfizer e Johnson & Johson), o governo americano considera que não precisará das doses da AstraZeneca. Nesta terça-feira o presidente Joe Biden anunciou a nova meta de vacinação dos americanos, com o plano de ter 160 milhões de pessoas no país imunizadas até o feriado de 4 de julho.

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