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Celebridades A ex-candidata à presidência dos Estados Unidos comparou o comportamento do produtor de cinema Harvey Weinstein, acusado de numerosas agressões sexuais, com o do presidente americano Donald Trump

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Hillary diz que sentiu “comoção” e “tristeza” ao ser informada das acusações contra Weinstein. (Foto: reprodução)

Hillary Clinton, ex-candidata à presidência dos Estados Unidos comparou o comportamento do produtor de cinema Harvey Weinstein, acusado de numerosas agressões sexuais, com o do presidente americano Donald Trump em entrevista à BBC.

Em declarações ao Programa de Andrew Marr, que será transmitido no domingo, mas que teve trechos divulgados nessa sexta-feira, Hillary diz que sentiu “comoção” e “tristeza” ao ser informada das acusações contra Weinstein, que ajudou a financiar sua campanha eleitoral e foi benfeitor do Partido Democrata.

“Realmente elogio as mulheres que tiveram coragem de contar suas histórias”, afirma na entrevista.

“É importante que não nos centremos só nele e em quaisquer que sejam as consequências sobre seu comportamento, mas sim devemos reconhecer que este tipo de comportamento não pode ser tolerado em nenhum lugar, seja entretenimento ou política”, manifesta.

“Enfim, temos no Escritório Oval (da Casa Branca) alguém que admitiu ser um agressor sexual”, diz Hillary, em alusão à confissão nesse sentido feita por Trump em uma gravação de 2005 que foi divulgada em 2016, durante a campanha eleitoral entre ambos.

“A parte realmente triste da campanha foi como as coisas horrorosas que disse das mulheres no passado e na campanha foram evitadas por muitos eleitores”, lamentou a ex-candidata democrata, que está no Reino Unido para promover seu novo livro de memórias, “What Happened”.

Perguntada sobre se Trump e Weinstein têm semelhanças, Hillary Clinton apontou que, sem ser “psicóloga”, pode ver que “há relatos credíveis de mulheres sobre ambos que soam muito similares”.

Estúdio 
Os executivos do estúdio The Weinstein Company estudam a possibilidade de vender ou fechar a companhia, sacudida pelas acusações de assédio e abuso sexual contra seu copresidente Harvey Weinstein, informou nesta sexta-feira o jornal The Wall Street Journal.

É pouco provável que a produtora de cinema e televisão continue como uma entidade independente, disse ao jornal uma fonte próxima à empresa.

A The Weinstein Company despediu o produtor de Hollywood após o jornal The New York Times publicar as denúncias de assédio de várias jovens atrizes contra ele, que oferecia ajudar com suas carreiras em troca de favores sexuais.

Uma série de denúncias se seguiram a esta história, e quatro mulheres asseguraram ter sido estupradas, a última delas Rose McGowan.

Foram abertas investigações em Nova York e no Reino Unido.

Enquanto tenta definir seu futuro, a diretoria do estúdio já contatou vários possíveis compradores, indicou o WSJ.

No entanto, ainda é incerto se será possível alcançar um acordo que permita ao estúdio continuar funcionando. Outra opção é fechá-lo.

Os membros da junta já teriam descartado um plano anterior em que Bob Weinstein, irmão de Harvey, continuaria à frente de uma produtora com um nome diferente junto com David Glasser, disse a fonte.

Harvey e Bob Weinstein, cofundadores da Miramax Films, entraram na indústria através do cinema independente no final dos anos 1980 e início dos 1990, com filmes como “Sexo, Mentiras e Videotape”, “Shakespeare Apaixonado” e “Pulp Fiction: Tempo de Violência”.

Juntos fundaram The Weinstein Company em 2005, produzindo sucessos de bilheteria como “O Discurso do Rei” e “O Artista”.

 

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