Sexta-feira, 13 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 4 de outubro de 2023
"Eu não conseguia falar. Não conseguia ler. Não conseguia escrever", revelou Brian Austin Green, que é ex da atriz
Foto: ReproduçãoBrian Austin Green revelou que passou quatro anos se recuperando de uma doença com sintomas de AVC causada por conta de uma dieta. No podcast Sex, Likes and Spray Tans, de Cheryl Burke, o ator, de 50 anos de idade, contou sobre o difícil período.
“Passei quatro anos e meio me recuperando de sintomas sem nunca ter tido um AVC, eu não conseguia falar”, começou Green antes de Burke lhe perguntar os detalhes de seu diagnóstico.
O ator explicou que os médicos lhe disseram inicialmente que ele tinha vertigens e colite ulcerativa, e que a combinação o fez ficar acamado por três meses. Segundo Green, nenhum dos especialistas em que ele passou na época conseguiu descobrir o que estava por trás dos sintomas.
“Então essas coisas neurológicas começaram a acontecer depois da vertigem, e nisso se foram quatro anos e meio da minha vida. Cheguei ao ponto em que fiquei tão mal, que parecia um homem de 90 anos. Eu não conseguia falar. Eu não conseguia ler. Eu não conseguia escrever”, relembrou.
Burke perguntou se os sintomas de Green tinham algo a ver com um acidente em que ele e sua ex, Megan Fox se envolveram, referindo-se a uma colisão em dezembro de 2014 na qual o seu veículo foi atingido por um motorista bêbado.
“Não. Foi por causa de uma dieta”, revelou ele, que acrescentou que na época tudo foi noticiado de maneira errada, especialmente porque ele demorou a descobrir o que realmente tinha. “Nada foi diagnosticado pela medicina ocidental, então acabei tendo de finalmente encontrar um médico que se interessasse muito mais por cinesiologia e medicina oriental”.
Assim que Green conseguiu encontrar o novo médico, ele foi informado de que tinha “inflamação interna por causa do glúten”. O estresse também foi um fator em sua doença.
Ele acrescentou que foi extremamente difícil compreender seu diagnóstico, apesar de ter sido ativo durante toda a sua vida, de ter um médico no Cedars-Sinai que era um dos principais neurologistas do país e ter sido submetido a quase 200 exames de sangue e duas ressonâncias magnéticas.