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Brasil Ex-diretor da Petrobras ligado ao PT estuda fazer acordo de delação

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Caso Duque decida fazer a delação, o acordo será mediado por outro escritório de advocacia. (Foto: Cassiano Rosário/Folhapress)

O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque estuda firmar um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava-Jato. Duque está preso preventivamente desde 16 de março e é apontado como elo do PT no esquema de pagamento de propinas na estatal petrolífera.

O advogado Alexandre Lopes, que defende o ex-diretor, disse na sexta-feira que “não é impossível” que ele faça delação premiada por causa de sua situação psicológica, mas negou que ele já tenha fechado o acordo com o MPF (Ministério Público Federal).

Segundo o advogado, caso Duque decida fazer a delação, o acordo será mediado por outro escritório de advocacia. Na sexta-feira, o ex-diretor da Petrobras ficou em silêncio durante a audiência na Justiça Federal em Curitiba (PR) em ação penal na qual responde por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Na mesma ação, também são réus o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e outros 25 investigados.

A defesa de Duque pediu ao juiz federal Sérgio Moro uma “entrevista prévia e reservada” antes da audiência marcada para a sexta-feira.

O ex-diretor da Petrobras foi preso pela Polícia Federal sob a acusação de tentar ocultar patrimônio não declarado na Suíça por meio da transferência de 20 milhões de euros para uma conta no Principado de Mônaco. Ele teria assumido o cargo com o apoio do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu – que nega a indicação. (AE)

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