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Mundo Família adota uma mulher de 35 anos pensando que fosse um menino de 13 anos

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Barbora Skrlová possui uma doença glandular que lhe dá uma aparência de adolescente. (Foto: Reprodução)

Uma mulher que tinha um distúrbio que a fazia parecer com uma adolescente manipulou duas irmãs e as ajudou a cometer o pior caso de violência infantil da República Tcheca.

Barbora Skrlová possui uma doença glandular que lhe dá uma aparência de adolescente. Ela usava de sua condição para se passar por mais jovem.

No ano de 2007, na cidade de Kurim, durante os estudos, a mulher se tornou amiga de outra jovem, chamada Katerina Mauerova, que vivia junto com a irmã, Klara e os dois filhos pequenos desta: Ondrej e Jakub.

Ambas começaram a maltratar as crianças que foram colocadas dentro de uma jaula de ferro. As três amigas mulheres passaram a alimentar os filhos de Klara pelas grades e não permitiam saírem dali nem mesmo para ir ao banheiro. Sob as ordens de Barbora, as irmãs passaram a cometer crueldades com as crianças.

Na mesma época, um casal que havia se mudado para a casa vizinha instalou uma câmera semelhante para cuidar de seu bebê. Inesperadamente, um dia a imagem que apareceu para eles foi a das crianças da casa ao lado.

Depois de alguns dias, o homem entendeu que as imagens eram oriundas de uma interceptação do sistema da casa ao lado e chamou a polícia.

Quando as autoridades invadiram o local, se depararam com Jakub e Ondrej presos, um forte de cheiro de fezes, urina, sangue, uma das crianças desmaiadas e a outra em estado de choque, além de estarem muito machucadas.
Perto da jaula estava uma “criança”, que contou se chamar Anika, ter 12 anos e ser filha adotiva de Klara. Os oficiais, então, prenderam as irmãs.

A garota que se dizia adotiva era, no entanto, Barbora, que, aproveitando-se de um momento de distração dos policiais, fugiu. Ela foi para a Noruega e assumiu outra identidade: Adam, um menino de 13 anos.

Acreditando em sua história, uma família a adotou, e “ele” voltou a frequentar uma escola. Um ano depois a polícia encontrou e prendeu Barbora. Foi aí que a família adotiva descobriu a verdade.

Aos 35 anos ela foi levada de volta para a República Tcheca e julgada junto das irmãs. Estas alegaram que sofreram uma lavagem cerebral por parte de Barbora.

As crianças vivem com as avós maternas e o caso ficou conhecido como “caso Mauerova”, o pior de abuso infantil da história do país.

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