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Variedades Fernanda Abreu defende a legalização da maconha e o sexo na menopausa, dizendo: “Não menstruar é um alívio”

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Cantora, que chega aos 60 no ano que vem, vai lançar novo DVD em dezembro. (Foto: Reprodução/Instagram)

Prestes a lançar o DVD “Amor Geral (A) Live”, Fernanda Abreu concedeu uma entrevista ao jornal O Globo. A cantora, que chega aos 60 anos em 2021, completou 30 de carreira este ano e revisitou diferentes aspectos de sua trajetória. “Estávamos saindo da ditadura, éramos jovens e tínhamos um desejo enorme de criatividade. Conseguimos isso por meio da música, do teatro, do cinema, da poesia e das artes gráficas”, comentou.

Ao falar sobre o momento, a carioca também lembrou de como as drogas fizeram parte desse contexto. “Tinha muita droga também. A cocaína entrou pesado no Brasil. Nunca cheirei, mas, ao meu redor, muita gente se ferrou com isso, depois. Sempre fui virginiana e disciplinada. Também não pirei com o sucesso. Mas estava ali, curtindo para caralho. Via que estava vivendo um negócio grande.”

O assunto, segundo ela, também é discutido sem rodeios com as duas filhas Sofia, de 28 anos, e Alice, de 20 anos, ambas com o ex-marido, o designer Luiz Stein. “Digo que é muito perigoso. Se as drogas têm domínio sobre você, acabou a sua vida. Mas também acho que é uma questão de saúde pública e sou a favor da liberação da maconha, do mesmo jeito que defendo uma restrição na publicidade de álcool na TV.”

Na entrevista, a cantora também falou sobre um aborto que realizou na adolescência, um novo amor depois dos 50 anos e a passagem do tempo. “O sexo depois da menopausa é um tabu. Mas, para mim, foi um alívio não menstruar todo mês”.

No campo profissional, Fernanda contou que ainda tem sede de novidades e sente “o mesmo tesão em fazer músicas novas”. O novo DVD será lançado no dia 3 de dezembro e ela já está trabalhando num exposição que vai rememorar os seus 30 anos de carreira. “Não haverá somente Fernanda Abreu para lá e para cá, mas uma mistura de linguagens, com sons e imagens que marcaram esses anos de produção cultural”, adianta.

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