Por Redação O Sul | 30 de novembro de 2025
Jogadores rubro-negros celebraram junto com a torcida e foram recebidos com muita empolgação.
Foto: ReproduçãoA comemoração do tetracampeonato da Libertadores do Flamengo, conquistado nesse sábado (29) após uma vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, no estádio Monumental, em Lima, no Peru, continuou neste domingo (30), no Centro do Rio de Janeiro.
Após cerca de 3 horas do desembarque, os jogadores rubro-negros celebraram junto com a torcida e foram recebidos com muita empolgação.
Os atletas chegaram na Rua Primeiro de Março por volta de 13h e subiram no trio elétrico para festejarem a conquista, usando uma camisa comemorativa pelo tetracampeonato da Libertadores. O uniforme tem o número 4 nas costas, com o território da América do Sul ao fundo e palavra Tetracampeão está estampada.
A taça da Libertadores também esteve no trio elétrico, passando de mão em mão entre os jogadores. Alguns, inclusive, posam para fotos levantando o troféu para o alto. Segundo a Prefeitura do Rio, cerca de 500 mil pessoas estiveram na região para a celebração.
O atacante Pedro, que assumiu o microfone, disse que “é uma honra poder participar dessa festa. Um dia eu estava aí no meio de vocês, na galera, na torcida”, antes de puxar a música “Em dezembro de 81”. O jogador é quem estava dando “ordens” para o DJ.
Enquanto o trio avançava, a massa de torcedores se espremia para ver os atletas passarem, dando bastante trabalho aos seguranças. Pedro chegou a pedir para a música parar e pediu calma aos torcedores, alertando que o dia é de festa. Discreto, Arrascaeta esteve sem camisa no trio e o técnico Filipe Luís, de cabelos soltos. Danilo, autor do gol contra o Palmeiras na decisão, também foi muito festejado.
Também foram registrados torcedores pendurados em postes e nas marquises dos prédios, mesmo com o pedido de Marcus Belchior, o secretário municipal de Ordem Pública, para que deixassem o local por precaução.
Já no caminho entre o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim e o Centro, os atletas já acenavam para o público. Eles abriram as escotilhas de emergência no teto do ônibus para avistar a parte de fora e celebrar desde então. Muita buzina e acenos já anunciavam a grande festa.
Mas, os jogadores tiveram de sair do teto do ônibus por questões de segurança e a pedido dos policiais. E mesmo assim, carros e motos acompanhavam o comboio.
A demora para a chegada na festa se deu por causa de um atraso em voo comercial de parte da comissão técnica (os jogadores viajaram em voo fretado e chegaram no Rio às 10h). Após almoço no aeroporto, eles se dirigiram para a festa.
Torcedores já festejavam desce cedo no Centro. Houve uma confusão na calçada, por volta das 12h, com empurra empurra. Mas, a torcida começou a vaiar, até que a confusão terminasse.
