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Geral Funcionária entra na Justiça após demissão e acaba tendo de pagar 100 mil reais para a empresa por causa de desvio de dinheiro

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Ela era ex-funcionária de um posto de combustível de Anápolis, Região Central de Goiás. (Foto: Reprodução)

A ex-funcionária de um posto de gasolina de Anápolis, a 55 km de Goiânia (GO), entrou na Justiça após ser demitida pedindo uma indenização, mas acabou tendo que restituir para a empresa uma quantia de 71 salários-mínimos, que equivale a R$ 100.252,00.

Fraudes em cartões

De acordo com o processo, uma auditoria particular apontou fraudes em cartões que totalizaram um déficit de R$ 227 mil. Os relatórios foram feitos pelo próprio posto e pelas administradoras dos cartões de crédito. Como a mulher era gerente do estabelecimento e, segundo o documento, era a única com acesso ao sistema, ela foi responsabilizada pelo desvio.

Autoria

Em nota, a defesa da ex-gerente reafirmou o posicionamento de que não realizou qualquer desvio de dinheiro enquanto trabalhou no estabelecimento. “A perícia somente confirmou que houve desvio, porém não conseguiu indicar a autoria dos mesmos”, disse o texto.

Acúmulo de função

O processo foi aberto pela ex-funcionária. Ela alegou ter sido submetida a acúmulo de função, danos morais e assédio moral, por conta da suspeita do desvio de dinheiro. A princípio, ela reivindicava indenização no valor de R$ 87. 996,36.

Acordo

No entanto, durante o processo, a perícia judicial da 1ª Vara do Trabalho de Anápolis apontou um desvio de cerca de R$ 242 mil durante dois anos. Armando Benedito Bianki, juiz responsável pelo caso, promoveu reunião entre os advogados que representaram o posto e a ex-funcionária e recomendou que firmassem um acordo.

Valor parcelado

“A partir do princípio da conciliação trabalhista, as partes podem celebrar acordo em qualquer momento do processo”, explicou o advogado Jorge Henrique Elias, responsável pela defesa do posto de gasolina. “É um processo que vai ser pago por anos, com parcelas de meio salário-mínimo por mês”, informou.

Com o valor atual do salário-mínimo em R$ 1.412, a ex-funcionária deverá pagar parcelas de R$ 706 até o ano de 2036. As informações são do portal de notícias G1.

 

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