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Por Redação O Sul | 19 de agosto de 2016
A família de Telma Regina Sobral, 58 anos, que morreu após sofrer um enfarte no vai processar o plano de assistência funerária que contratou. O que era para ser o momento de despedida da família acabou se tornando uma cena constrangedora, quando os próprios familiares e amigos se viram obrigados a abrir uma cova para enterrar o corpo de Telma.
De acordo com o gerente comercial Francisco Rogério Sobral da Silva, 36, a mãe era obesa e precisava de uma cova especial, mas a funerária deu a informação errada sobre o tamanho da sepultura à administração do cemitério. Segundo ele, a falha só foi percebida na hora do enterro.
“Nós vamos processá-los porque não fizeram nada para tentar nos ajudar a resolver a situação”, conta Francisco. “Minha mãe já pagava pelo plano funeral há 9 anos. Não era um valor muito alto, coisa de 25 reais, mas mesmo assim tínhamos a segurança de que no pior momento de nossas vidas, teríamos uma empresa para nos ajudar.” O caso aconteceu no Rio de Janeiro. (AG)