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| Genro de ministro do Tribunal de Contas da União é levado para depor na Polícia Federal

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Polícia Federal na Operação Vórtex. (Crédito: Reprodução)

Deflagrada na manhã desta terça-feira (31) para investigar mais uma empresa que estaria envolvida na compra do avião que se acidentou e matou o então candidato a presidente Eduardo Campos (PSB), em agosto de 2014, a Operação Vórtex levou para depor coercitivamente o empresário Rodrigo Leicht Carneiro Leão, genro do ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) José Múcio.

Desdobramento da Operação Turbulência, que revelou um esquema de lavagem de dinheiro que teria abastecido o caixa 2 das campanhas de Campos em 2010 e 2014, a Vórtex apura os crimes de corrupção, direcionamento de licitação e lavagem de dinheiro envolvendo uma nova empresa que teria movimentado dinheiro com as companhias utilizadas na compra da aeronave.

Leão é um dos sócios da empresa Lidermac Construções, que possui contratos com o governo de Pernambuco e com vários municípios no Estado, e casado com a filha do ministro do TCU. Além dele, os outros três sócios da Lidermac também foram alvos de mandados de condução coercitiva hoje. Ao todo, 30 policiais federais foram às ruas nesta terça-feira para cumprir dez ordens judiciais em Pernambuco, sendo seis mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva (todos no bairro de Boa Viagem).

A investigação da Vórtex partiu da análise das contas das empresas envolvidas na compra da aeronave e identificou que uma das companhias investigadas na Operação Turbulência teria sido utilizada apenas como conta de passagem, pois recebeu valores de outra empresa dois dias antes de realizar a compra do avião. Esta outra empresa, que repassou os valores, ainda não havia sido investigada.

Deflagrada em junho de 2016, a Operação Turbulência identificou uma rede de empresas de fachada, inclusive as envolvidas na compra do avião, que teriam sido usadas para lavar cerca de 600 milhões de reais. (AE)

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