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Brasil Governadores vão pedir à ONU ajuda humanitária ao Brasil na pandemia

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Governo do Amazonas alertou sobre risco de esgotamento do insumo necessário para tratar pacientes infectados pelo coronavírus. (Foto: Divulgação/Ministério da Saúde)

Com agravamento da pandemia de covid-19 no Brasil, governadores vão se reunir na próxima sexta-feira (16) com a  secretária-geral adjunta da Organização das Nações Unidas (ONU), Amina Mohammed, para pedir que a ONU coordene uma ajuda humanitária para o País.

O governador  do Piauí e coordenador do tema da vacina no Fórum Nacional de Governadores, Wellington Dias (PT), informou que o encontro, por videoconferência, foi confirmado nesta segunda (12) pela coordenadora do escritório da ONU no Brasil, Marlova Noleto

Em nota, o governador diz que o pleito é por mais vacinas para “conter uma tragédia ainda maior e com graves riscos para o mundo” com a geração de novas variantes do coronavírus.

Os governadores também vão pedir ajuda para aquisição de oxigênio, medicamentos e medicamentos do “kit intubação”.

“O Brasil tantas vezes foi solidário com outros países do mundo em ajudas humanitárias e agora o Brasil, neste Pacto Pela Vida, precisa de ajuda humanitária do mundo , principalmente com mais vacinas, e confiamos na ONU para alcançar esta sensibilidade e resultados para salvar vidas.” Wellington Dias.

A lista  com os governadores que irão participar do encontro ainda não foi divulgada.

OMS

Confusão e negligência no combate à covid-19 fazem com que a pandemia esteja longe de terminar, mas a situação pode ser controlada em meses com a adoção de medidas de saúde pública comprovadas, disse o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta segunda.

Até agora, cerca de 780 milhões de vacinas foram administradas globalmente, mas medidas como o uso de máscaras e a manutenção do distanciamento físico precisam ser aplicadas para reverter a trajetória da pandemia.

“Nós também queremos ver sociedades e economias reabrindo, e viagens e comércio recomeçando”, disse Tedros em uma coletiva de imprensa. “Mas, neste momento, unidades de tratamento intensivo de muitos países estão sobrecarregadas e pessoas estão morrendo — e isto é totalmente evitável”, acrescentou.

“A pandemia de covid-19 está muito longe de terminar. Mas temos muitos motivos para otimismo. O declínio de casos e mortes durante os dois primeiros meses do ano mostra que este vírus e suas variantes podem ser detidos”, acrescentou.

Segundo ele, a transmissão está sendo impulsionada pela “confusão, negligência e inconstância nas medidas de saúde pública”.

A Índia superou o Brasil e se tornou a nação com o segundo número mais alto de infecções pelo coronavírus do mundo, só ficando atrás dos Estados Unidos, agora que enfrenta uma segunda onda gigantesca, tendo dado cerca de 105 milhões de doses de vacina para uma população de 1,4 bilhão de habitantes.

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