Sexta-feira, 13 de junho de 2025
Por Redação O Sul | 27 de outubro de 2015
O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aprovou nessa terça-feira novos limites de preços para os imóveis da terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida, cujas contratações, de acordo com o secretário-executivo do Ministério das Cidades, Elton Santa Fé Zacarias, poderão ter início ainda no fim deste ano.
A última vez que os preços máximos dos imóveis do programa habitacional do governo haviam sido corrigidos foi no ano de 2012. O preço máximo do programa, que vale para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, passou de 190 mil reais para 225 mil reais, informou.
Nas regiões metropolitanas, ou seja, nas maiores cidades das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, o valor máximo passou a ser de 180 mil reais, e nas regiões metropolitanas do Sul, de Minas Gerais e do Espírito Santo passou para 200 mil reais. Para os municípios abaixo de 20 mil habitantes, o teto passa a ser de 90 mil reais. Zacarias não soube informar o preço máximo anterior para estes imóveis.
Novas regras
Em setembro, o governo mudou as regras para financiar imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida, em anúncio feito pelo Ministério das Cidades. As principais mudanças são a criação de uma faixa intermediária de renda, entre 1,8 mil reais e 2,35 mil reais, e o aumento dos juros cobrados para famílias que recebem a partir de 2,35 mil reais por mês.
As novas regras só serão válidas para novos contratos e deverão fazer parte da terceira etapa do programa, ainda sem data para ser lançada. (AG)