Por Redação O Sul | 13 de agosto de 2016
A popularidade do Gustavo Kuerten, o Guga, que já era grande, aumentou desde que o ex-tenista se tornou comentarista das competições da Rio-2016. E com seu já conhecido carisma, ele se tornou campeão de elogios nas redes sociais.
Ao chegar ao Parque Olímpico, na Barra, ele é sempre recebido por centenas de fãs, afoitos por selfies. Tentando atender a todos, em uma caminhada paciente, o ídolo leva dez minutos para atravessar uma rampa de apenas 100 metros, que dá acesso ao estúdio da Globo. É assim todo dia.
“Hoje em dia tem selfie, snapchat… A cada seis meses uma invenção nova. Pode ser que a foto saia um pouco tremida, mas não vou negar. O Brasil passou por momentos delicados nos últimos anos e todos precisam voltar a sorrir. O esporte pode ajudar nisso. Vejo que esse é um dos papéis de um ídolo”, ressalta.
“É divertido, surgiram vários memes. Me chamaram de labrador humano, colocaram minha cabeça no lugar do mascote da Olimpíada”, conta Guga. “É um privilégio vivenciar esse clima. Pensei que não ia ter essa oportunidade novamente, depois de jogar em Atenas-2004.”
