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Rio Grande do Sul Habilitadas unidades de internação em cuidados prolongados em cinco hospitais do Rio Grande do Sul

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Leite habilitou os leitos acompanhado da secretária Arita e de representantes de dois hospitais do interior.

Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini
Leite habilitou os leitos acompanhado da secretária Arita e de representantes de dois hospitais do interior. (Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini)

O governo do Estado assinou, nesta quinta-feira (26), a habilitação de 95 leitos de cuidados prolongados em cinco hospitais nos municípios de Marcelino Ramos, Palmitinho, Alecrim, Ajuricaba e São João do Polêsine. Os leitos irão reforçar a assistência hospitalar do SUS (Sistema Único de Saúde) no Rio Grande do Sul e integram o esforço do Estado no combate ao coronavírus.

Com os novos leitos de cuidado prolongado, reduz-se a ocupação de leitos de urgência e de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), deixando-os disponíveis para pacientes com Covid-19 que evoluam com maior gravidade. A assinatura do contrato com as instituições foi realizada no Caff (Centro Administrativo Fernando Ferrari), em Porto Alegre, com a presença do governador Eduardo Leite.

Os leitos de cuidados prolongados abrangem pacientes com gravidade intermediária entre a assistência de quadros agudos e aqueles que podem ser tratados na Atenção Primária em Saúde (postos de saúde, Estratégia de Saúde da Família). O objetivo do atendimento prolongado é a recuperação e a reabilitação das pessoas com perdas transitórias ou permanentes de autonomia e que não necessitem de cuidados hospitalares em estágio agudo.

“O governo do Estado tem como prioridade preservar a vida das pessoas. Por isso, não estamos medindo esforços para acelerar a implementação de medidas que contribuam nesse sentido. A habilitação desses novos leitos segue essa lógica e dará mais tranquilidade às comunidades das regiões contempladas”, avalia o governador Eduardo Leite.

A habilitação dessas unidades também ajuda a diminuir as internações recorrentes do agravamento do quadro clínico de usuários em regime de atenção domiciliar e a aumentar a rotatividade de leitos de retaguarda clínica.

Por cada leito, o Ministério da Saúde repassará R$ 6 mil por mês aos hospitais, que já estavam habilitados pelo governo federal e, agora, estão habilitados também pelo governo estadual.

A secretária da Saúde, Arita Bergmann, o presidente do Hospital de Caridade São Roque, Roberto Cervo, e o vice-presidente da Associação Hospitalar Marcelinense, Claudio Frederico Kamijo, participaram do ato de assinatura.

Veja quais hospitais prestarão esse serviço, quantos leitos terão e o valor anual que será repassado para custear a estrutura:

Associação Hospitalar Marcelinense (Marcelino Ramos) – 20 leitos – R$ 1,4 milhão/ano;
Hospital Santa Terezinha (Palmitinho) – 15 leitos – R$ R$ 1 milhão/ano;
Sociedade Hospitalar de Caridade de Alecrim (Alecrim) – 20 leitos – R$ 1,7 milhão/ano;
Associação Hospitalar Beneficente Ajuricaba (Ajuricaba) – 25 leitos – R$ 1,4 milhão/ano;
Hospital de Caridade São Roque (São João do Polêsine) – 15 leitos – R$ 1 milhão.

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