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Mundo Impeachment de Trump: Elon Musk endossa pedido polêmico

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A declaração veio após Trump ter afirmado que estaria “muito decepcionado” com o magnata sul-africano. (Foto: Reprodução)

O empresário Elon Musk endossou um pedido polêmico de impeachment contra o presidente americano Donald Trump. Em publicação na rede social X, o magnata republicou uma mensagem com os seguintes dizeres: “Trump deveria sofrer impeachment e J.D. Vance deveria substituí-lo”. Musk não apenas republicou a mensagem de um internauta como a endossou: “Sim”, escreveu o dono da Tesla e da Space X. Em outras postagens, o empresário ligou Trump ao escândalo de abuso sexual promovido por Jeffrey Epstein, o chamou de ingrato e afirmou que o republicano não teria vencido as eleições sem sua ajuda.

A declaração veio após o representante republicano ter afirmado, mais cedo na quinta-feira, que estaria “muito decepcionado” com o magnata sul-africano, o que gerou uma série de troca de farpas na internet.

O embate tem custado caro ao magnata. Ele perdeu cerca de 150 bilhões de reais em um único dia após a Tesla ver suas ações desabarem 14% somente na última quinta-feira (5), naquela que foi a maior queda de sua história.

“Está na hora de criar um novo partido político nos Estados Unidos que realmente represente os 80% do meio?”, pergunta Musk, considerado o homem mais rico do planeta, em uma enquete fixada no próprio perfil do antigo Twitter. Quase 82% dos mais de 2,2 milhões de votos em três horas de publicação indicavam resposta favorável.

O magnata republicou vídeos e textos que mostram possível envolvimento de Trump com o criminoso sexual Epstein, condenado por abuso de menores e tráfico de pessoas. O empresário diz que os arquivos do caso não foram tornados públicos até o momento devido à menção do presidente neles.

“Salve essa publicação para o futuro”, escreveu ele. “A verdade vai aparecer.” Apesar disso, nenhuma prova das acusações foi apresentada.

Além disso, Musk afirmou que “as tarifas de Trump” causariam recessão no segundo semestre deste ano; e que desativará imediatamente a nave espacial Dragon, da SpaceX — empresa também comandada por ele —, usada para transportar astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

Dois dias após travar a “guerra” pelas redes sociais com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o bilionário Elon Musk, recuou e deletou nesse sábado (7) o tuíte em que relacionava o republicano ao caso Epstein.

No escândalo sexual que chocou os EUA, o bilionário Jeffrey Epstein (1953-2019) foi acusado de ter abusado de mais de 250 meninas menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual. Epstein fez fortuna no mercado financeiro e era próximo a figuras poderosas, como Bill Clinton, o príncipe Andrew — irmão do rei Charles III da Inglaterra — e o próprio Trump.

Após a briga, a postura assumida por Trump é de não querer conversar com Musk, apesar de esforços das equipes de ambos para que eles façam as pazes. Musk deixou o governo Trump na semana passada — ele comandou durante mais de quatro meses o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), focado em cortar gastos da máquina estatal dos EUA, e também acumulava função de conselheiro especial do presidente.

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