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Mundo Instituto indiano envia as primeiras doses da vacina para aliança da Organização Mundial da Saúde

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Ao todo, mecanismo da OMS já adquiriu mais de 1 bilhão de doses da Índia. (Foto: WHO for South-East Asia)

O Instituto Serum da Índia enviou nessa terça-feira (23) o primeiro lote de vacinas contra covid-19 para a aliança internacional Covax Facility, dirigida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Covax, uma coalizão de mais de 150 países criada para impulsionar o desenvolvimento e a distribuição das vacinas contra a covid-19 — entre eles o Brasil, tem acordo com o Instituto Serum de 1,1 bilhão de doses das vacinas Oxford/AstraZeneca e Novavax.

O lote saiu em um caminhão da fábrica do Serum na cidade de Pune, no Oeste da Índia, na manhã dessa terça.

Ao todo, o Covax já realizou acordos com os fabricantes para a compra de 2 bilhões de doses em 2021, com a opção de aumentar o pedido para mais um bilhão de vacinas, de acordo com a agência France Presse.

“Tenham paciência”

O Instituto Serum, maior fabricante de imunizantes do mundo, já forneceu milhões de doses da vacina da AstraZeneca ao governo indiano milhões e a outros países mais pobres.

O diretor da empresa, Adar Poonawalla, pediu no último domingo (21) que o mundo tenha “paciência” com o envio das vacinas, uma vez que a Índia terá prioridade na aquisição das doses.

“O Serum Institute of India foi convocado a dar prioridade às enormes necessidades da Índia e a encontrar um equilíbrio com as necessidades do resto do mundo. Fazemos o possível”, postou Poonawalla nas redes sociais.

Em janeiro, o Brasil encontrou certa dificuldade para receber um lote de 2 milhões de vacinas do instituto indiano quando tentou mandar um avião para buscar o imunizante mas acabou tendo que aguardar alguns dias até que o país iniciasse sua própria campanha de vacinação.

Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu nessa terça um novo carregamento de doses da CoviShield, a vacina contra covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca. O material desembarcou no Brasil no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e foi imediatamente encaminhado ao Rio de Janeiro.

São 2 milhões de novas doses que chegaram como parte de um acordo com o Instituto Serum, da Índia. Agora no Brasil, o material só deve passar pelo processo de conferência e rotulagem no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

Ao contrário do IFA (insumo farmacêutico ativo), que a Fiocruz está recebendo da China, a remessa da Índia já vem pronta para distribuição. Nesta situação, a fundação só tem a missão de adequar o carregamento às normas brasileiras, com a etiquetagem em português e conferência de temperatura e integridade, como informa a Agência Brasil.

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