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Política Janja visita lojas em Nova York antes de Lula viajar à Asssembleia Geral da ONU

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Primeira-dama viajou antes ao país para participar de reuniões relacionadas à COP30.

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Primeira-dama viajou antes ao país para participar de reuniões relacionadas à COP30. (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

A primeira-dama Janja visitou lojas na Quinta Avenida, principal via comercial de Nova York, no fim da tarde de quinta-feira (18), três dias antes da chegada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à cidade para participar da Assembleia Geral da ONU.

Segundo sua assessoria, ela viajou antes ao país para participar de reuniões relacionadas à COP30. A primeira-dama foi nomeada para o cargo de enviada especial para mulheres da conferência.

Por volta das 18h20, Janja entrou numa loja da marca japonesa Uniqlo, de roupas casuais. Com ela, estavam pelo menos seis pessoas, sendo quatro seguranças. Seguida pelo seu estafe, a primeira-dama passou pelas área de roupas masculinas e femininas.

O presidente Lula tem previsão de embarque para Nova York neste domingo (21) para participar 80ª Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), que acontece entre segunda-feira (22) e quarta-feira (24). A semana, porém, foi marcada por polêmicas sobre vistos para os Estados Unidos. A revogação do documento para entrada no país é um dos tipos de sanções adotadas pelo governo de Donald Trump contra autoridades brasileiras.

Lula está com o visto vigente e tem presença confirmada no evento. No entanto, a comitiva que o acompanhará ainda não está definida e pode ser reduzida, a depender da emissão ou não de vistos pela parte norte-americana.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu na última quinta-feira (18) seu visto. Ele foi convidado para participar da conferência internacional da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), além do evento principal.

“Eu recebi o visto hoje daquilo que é uma obrigação de um país que tem um acordo sede com o organismo internacional da ONU e da Opas, que tem que garantir o acesso”, afirmou o ministro após visitar o Centro Especializado em Reabilitação II/CEAL-LP, em Brasília.

Padilha estava com seu visto vencido desde 2024. Em agosto, o governo norte-americano cancelou os vistos de sua esposa e filha de 10 anos. A medida também atingiu servidores federais que, em 2013, participaram da execução do programa Mais Médicos, criado durante a gestão da então presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, Padilha confirmou nesta sexta (19) que não irá aos EUA.

“Essas restrições não são feitas a mim enquanto pessoa, mas ao cargo de ministro da Saúde do Brasil”, afirmou em uma entrevista na GloboNews. “Na prática, me impedem de participar de duas agendas centrais: a reunião da Opas, em Washington, e os encontros paralelos da Assembleia da ONU, onde presido a parceria dos BRICS na saúde”.

De acordo com a Casa Branca, médicos cubanos que atuaram no Brasil pelo programa teriam sido submetidos a condições de exploração semelhantes à escravidão.

No acordo de sede da ONU nos EUA existe uma obrigação para o país oferecer vistos para participação na Assembleia Geral. Segundo o Itamaraty, qualquer medida que não se conforme com o estabelecido no acordo é uma violação legal.

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