Quinta-feira, 28 de março de 2024
Por Redação O Sul | 31 de julho de 2021
Jéssica: Quando ganhamos desodorante em uma prova, fiquei emocionada.
Foto: Divulgação/TrumpasDurante a passagem pelo BBB18, Jéssica Mueller criou uma frase motivacional que é lembrada até hoje: “Levanta a cabeça, princesa. Senão, a coroa cai.” Mas muita coisa mudou de lá para cá e, durante o No Limite, a personal trainer deixou bem claro que seu foco era o jogo.
“Foi uma trajetória turbulenta, de altos e baixos (risos). Mas fui bem em muitas provas, somei para a equipe, ajudava na convivência, fiz estratégias de votos… Fui para jogar e pensar em mim porque sabia que só uma pessoa levaria o prêmio”, afirma.
Finalista na competição, a personal trainer ganhou fama de vilã da edição nas redes sociais. “Seja vilã ou mocinha, eu fui protagonista! (risos).”
“Mas, na verdade, estou bem tranquila quanto a isso porque apenas votei. Era um jogo de votos e eu em nenhum momento xinguei ninguém, desrespeitei ninguém, ofendi ninguém. Para mim, ser vilã é fazer mal a alguém e eu só tirei alguém do jogo. O público que gosta de jogo adorou e quem gosta de amizades, romances e novela, criticou”, defende ela, ensaio exclusivo com o fotógrafo Trumpas.
“Sou boa de convivência, mas a Calango já começou meio ‘dividida’ porque eram quatro ex-BBBs só da minha edição. Isso foi tenso já no primeiro dia porque não eram meus amigos, mas o calor do momento fez a gente ser educado uns com os outros para termos uma boa relação”, contextualiza.
Além da convivência, os perrengues do jogo também eram difíceis de se lidar. “Me surpreendeu a falta total de higiene. Quando ganhamos desodorante em uma prova, fiquei emocionada.”
“Eu já imaginava o perrengue que seria porque acompanhei as edições passadas e outros realities semelhantes. Fui com meu psicológico preparado, mas claro que viver na pele é diferente”, pondera.
Apesar dos problemas, Jéssica faria tudo novamente.
“Foi incrível. Difícil, sim! Aliás, muito difícil, mas valeu cada dificuldade, até porque sempre vejo nas dificuldades a oportunidade de aprender. Foi uma escola tanto na sobrevivência quanto na convivência”, reflete.
Segundo ela, o único senão de participar dos realities – tanto o BBB quanto o No Limite – é ter de lidar com os haters.
“A pior parte da fama é viver no abismo do cancelamento! Com o receio de falar o que pensa, fazer o que quer e ser mal interpretado. Com o tempo, entendi que as pessoas não vão deixar de criticar, então só cabe a mim saber ignorar e seguir.”
Agora, passado o No Limite, ela embarca em uma nova aventura: um namoro! Há cerca de um mês, Jéssica engatou um relacionamento com o médico Matheus Guedes.
“Estou namorando, sim! Nos conhecemos há seis meses, mas namoro sério faz um mês. Não íamos namorar devido à distancia, mas, agora que me mudei para São Paulo, o pedido veio. Estamos felizes demais”, comemora.
“Nos conhecemos em Santa Catarina em fevereiro, em um restaurante, e nos falamos todos os dias desde então. Nos víamos uma vez ou outra, depois veio o programa – até achei que isso nos distanciaria – mas decidi me mudar para São Paulo e, então, decidimos assumir um namoro seríssimo”, brinca.
Em paz na vida pessoal e profissional, Jéssica é só gratidão.
“Faço sempre uma reflexão de onde estava, onde estou e onde quero chegar. Sou grata demais por cada oportunidade e uso isso como combustível para subir cada vez mais.”