Por Redação O Sul | 1 de novembro de 2025
Kate Middleton tem um novo interesse, e ele tem uma conexão especial com a rainha Elizabeth II. Segundo o artista britânico Chris Levine, conhecido por assinar um dos retratos mais icônicos da monarca, a princesa de Gales tem aprendido técnicas de meditação com ele. A revelação foi feita por Levine em entrevista ao jornal Daily Mail e rapidamente ganhou repercussão. “Acho que já falei demais!”, brincou o artista ao perceber que havia contado mais do que devia.
De acordo com a revista People, a relação entre Levine e a família real vem de longa data. Em 2004, o artista foi contratado para fotografar a rainha Elizabeth em comemoração aos 800 anos de lealdade da Ilha de Jersey à Coroa britânica. O trabalho resultou em mais de 8 mil imagens, das quais a própria rainha escolheu a favorita, um retrato sóbrio nomeado “Equanimity”, que chegou a estampar a capa da Time Magazine.
Mas foi um clique feito entre as poses oficiais que se tornaria lendário: a imagem em que Elizabeth aparece de olhos fechados, serena e relaxada, intitulada “Lightness of Being”. O retrato se tornou uma das obras mais celebradas sobre a monarca e inspirou o livro mais recente de Levine, “Inner Light”.
Segundo o artista, foi justamente essa “energia meditativa” da imagem que o levou a se aprofundar na prática, e, agora, a compartilhá-la com Kate.
“Percebi que havia algo muito poderoso ali”, disse ele em entrevista à Hello! no início do ano.
A meditação, prática que tem ganhado adeptos entre celebridades e especialistas em bem-estar, tem sido apontada por estudos como um método eficaz para reduzir ansiedade e estresse.
Embora seja nova na meditação, Kate Middleton sempre demonstrou apreço por atividades ligadas à natureza e ao equilíbrio emocional, entre elas, o chamado forest bathing (ou “banho de floresta”), que consiste em caminhar entre árvores como forma de relaxamento.
Durante o tratamento contra o câncer, a princesa reforçou essa conexão com o ambiente natural. Em uma das primeiras imagens divulgadas após o diagnóstico, ela apareceu ao ar livre, apoiada em uma árvore, em Windsor.
“Ali estava ela na natureza, que sempre a fortaleceu, olhando para o alto em um gesto de esperança”, observou a biógrafa real Sally Bedell Smith à revista People.
Kate não é a única integrante da família real adepta da meditação. O príncipe Harry já contou, em 2019, que pratica diariamente para lidar com a ansiedade, e Meghan Markle relatou em seu antigo blog, The Tig, que a meditação foi “transformadora”.
“No começo foi difícil, mas logo se tornou um refúgio. Eu simplesmente fiquei mais feliz, e a meditação tem muito a ver com isso”, escreveu. As informações são do jornal O Globo e de agências internacionais de notícias.
