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Mundo Líderes mundiais celebraram em Paris os cem anos do fim da Primeira Guerra Mundial

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Celebrações são realizadas no Arco do Triunfo com a presença de Angela Merkel, Donald Trump e Vladimir Putin. (Foto: Reprodução)

Mais de 70 líderes mundiais celebraram neste domingo (11) em Paris, na França, o centenário do armistício que selou o fim dos combates entre potências ocidentais e o Império Alemão na Primeira Guerra Mundial.

As celebrações foram realizadas no Arco do Triunfo. Entre os presentes estavam o americano Donald Trump, a alemã Angela Merkel, o russo Vladimir Putin, o turco Recep Tayyip Erdogan, além do francês Emmanuel Macron.

Protesto do Femen

Uma ativista de topless interrompeu a comitiva do presidente americano, Donald Trump, que se deslocava pela avenida Champs Elysees. Ela tinha pintada no corpo a expressão “Fake Peace” (“falsa paz”, em português) e aparentava ser membro do grupo feminista Femen. A mulher foi detida pela polícia.

No sábado, três integrantes do Femen protestaram sob o Arco do Triunfo para denunciar a presença de “criminosos de guerra” entre as autoridades convidadas para a cerimônia do centenário do armistício. Elas também foram detidas.

“Viemos protestar contra a chegada de chefes de Estado que são uma vergonha para a paz. A maioria são ditadores que não respeitam os direitos humanos em seu país”, disse Tara Lacroix, uma Femen de 24 anos.

França e Alemanha

O presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, comemoraram no sábado (10) o centenário do Armistício que deu fim à Primeira Guerra Mundial. Na cerimônia, os dois líderes reafirmaram a reconciliação franco-alemã “à serviço da paz na Europa” – Alemanha e França lutaram em lados opostos no conflito.

A carga simbólica desta cerimônia é particularmente forte, já que é a primeira vez desde o fim da Segunda Guerra Mundial em que um presidente francês e um chefe de governo alemão se reúnem no memorial.

Em uma cerimônia sóbria e sem discursos, Macron e Merkel depositaram uma coroa de flores e inauguraram uma nova placa na clareira de Rethondes, na floresta de Compiègne, local no norte da França onde os Aliados assinaram o armistício com o Império Alemão em 11 de novembro de 1918.

Foi em um vagão no bosque de Compiègne que foi assinado, em 11 de novembro de 1918, o armistício que selou o fim da Primeira Guerra Mundial, após anos de combates que deixaram 18 milhões de mortos. Macron e Merkel também passaram em revista os militares da brigada franco-alemã antes de entoar os hinos alemão e francês. Depois, um coro de crianças recitou a Ode à Alegria de Beethoven, hino oficial europeu.

Após assinar um livro de ouro em uma réplica do vagão do general Foch, Macron se aproximou de um grupo de jovens. O presidente francês pediu a eles que estivessem “à altura” do que pediam os contemporâneos da guerra, para que “nunca mais” haja testemunhas de um conflito similar ao de 1914-1918.

Não devemos “ceder às paixões tristes, às tentações de divisões”, afirmou Macron, em sintonia com sua mensagem política, que pede uma cooperação maior em uma Europa com cada vez mais eleitores adeptos de correntes hostis à integração.

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