Sexta-feira, 19 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 6 de junho de 2017
A disputa na Justiça entre a Luiza Brunet e o bilionário gaúcho Lírio Parisotto está longe do fim: ela ainda move contra o ex-companheiro uma ação com pedido de reconhecimento e dissolução de cinco anos de união estável, condição negada pelo empresário. O processo está em fase de instrução e, nos próximos dias, a Justiça de São Paulo determinará às partes que apresentem testemunhas para as primeiras audiências do processo, que tramita sob sigilo.
A juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcanti, titular da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Tribunal de Justiça de São Paulo, condenou Parisotto a um ano de prestação de serviços à comunidade pela agressão a Luiza, no ano passado.
A sentença determinava que o empresário cumprisse pena em regime aberto, o que o obrigaria a passar a noite em casa de albergado ou na própria casa, seguindo regras estabelecida pela Justiça. No entanto, a magistrada determinou a suspensão desta pena por não se tratar de réu reincidente e considerando itens como “culpabilidade, antecedentes, conduta social e personalidade” do empresário.
A suspensão da detenção em regime aberto tem duração prevista de dois anos, período em que Parisotto deverá comparecer uma vez por mês a um cartório do Tribunal de Justiça para apresentar comprovantes de residência fixa e exercício de trabalho regular.
Nessa terça-feira, o empresário publicou um texto na rede social Instagram, dizendo que recorrerá da decisão judicial e que a lesão a qual é acusado não condiz com os fatos. “A verdade prevalecerá”, declarou.