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Brasil Mais de 1 milhão de pessoas serão prejudicadas no País com o fim de descontos em alguns remédios

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No Orçamento 2016 da União, está previsto corte de 578 milhões de reais na Farmácia Popular. (Reprodução)

Cerca de 1,1 milhão de pessoas poderão ficar sem medicamentos com descontos de até 90%, que deixarão de ser vendidos pelo programa Farmácia Popular, do governo federal, segundo a Interfarma (Indústria Farmacêutica de Pesquisa). São opções para os tratamentos de glaucoma, mal de Parkinson, osteoporose, rinite, colesterol e incontinência urinária. Isso porque a União enviou ao Congresso Nacional o Orçamento de 2016, com um corte de 578 milhões de reais no programa.

A lista dos que deixarão de ser vendidos – a partir de janeiro – é composta por 11 itens, incluindo fraldas geriátricas. No caso dos anticoncepcionais, as quatro opções disponíveis hoje deixarão de ser vendidas com desconto na rede privada (convênios com grandes redes), mas terão similares na rede própria federal. Portanto, na prática, das 11 opções, apenas sete não serão mais ofertadas de forma alguma.

Outros 14 remédios – para hipertensão, diabetes e asma, cuja oferta é gratuita – serão mantidos nas redes própria e privada do Saúde Não Tem Preço (braço do Farmácia Popular).

Segundo a Interfarma, cerca de 3 milhões de pessoas são beneficiadas mensalmente pelo Farmácia Popular. Do total, 1,8 milhão ainda poderão encontrar os remédios nas unidades do governo, apesar de o convênio com as farmácias privadas chegar ao fim.
Os medicamentos com desconto estão disponíveis, hoje, em 35,4 mil farmácias privadas de 4,4 mil cidades. Esse convênio, porém, deverá acabar em dezembro. Os cortes ainda precisam ser aprovados pelo Congresso.

 

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